Any Borges abriu o coração e comentou sobre os ataques que tem recebido nas redes sociais desde o início da sua participação no Ilha Record. A campeã do reality show declarou que passou a ler comentários maldosos envolvendo a sua postura mais tranquila.
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“Lá dentro, me chamaram de planta, falaram que iam usar da minha ansiedade para me abalar, me subestimaram, me chamaram de burra. E foi a mesma coisa aqui fora [nas redes sociais]. Me chamaram de burra, falaram que eu não ia dar conta, que eu sou uma fraca, isso não me abalou, só me deixou mais forte ainda”, desabafou a empresária para Sabrina Sato, no YouTube.
Any Borges garantiu ter enfrentado momentos difíceis no confinamento, mas celebrou o fato de ter saído vitoriosa da competição.
“Não perdi a minha fé, eu acreditei muito em mim. Várias vezes eu falava: ‘Eu não vou conseguir’. Depois eu falava: ‘Eu vou conseguir, eu posso. Eu quero ser aquele mulherão que eu sou lá fora’. Lá dentro, realmente, eu fiquei muito frágil, fiquei muito ansiosa, tive várias crises de ansiedade lá, mas eu não queria desistir, passei por cima da minha ansiedade”, comentou.
A ex-MTV desbancou o favorito Pyong Lee e levou o prêmio de R$ 500 mil no Ilha Record. A grande final aconteceu nesta quinta-feira (9), ao vivo, mas o hipnólogo precisou participar por videoconferência após testar positivo para a Covid-19.
Antes da divulgação do campeão feita por Sabrina Sato, a ex-participante do De Férias com o Ex, da MTV, revelou que já se considerava vitoriosa e desabafou sobre a experiência no Ilha Record.
“Eu estou muito feliz, Sabrina, só de estar na final já é uma vitória para mim. Eu passei por momentos muito difíceis lá dentro, meus amigos acompanharam um pouco, Deus também. Estou muito feliz porque eu não passei por cima de ninguém, mas passei por cima da minha ansiedade. Fui eu mesma, joguei com o coração”, comentou ela.
Logo após o resultado da prova, que começou a ser exibida na quarta (8), a DJ vibrou, abraçou os colegas e ainda mandou um recado para Pyong Lee: “Você sabe que você jogou pra caramba, né? Mas não foi dessa vez, xeque-mate em você”.
