Se não tiver anunciante não existe programa na TV aberta. O patrocinador é o fundamento básico para tal segmento manter-se vivo.
Nos primórdios da TV muitos eram os programas que levavam o nome do anunciante. A Globo foi a primeira a mudar essa regra ao não permitir que suas atrações carregassem a marca do patrocinador, a não ser no caso do Jornal Nacional, quando foi obrigada por razões de dinheiro a aceitar o patrocínio do Banco Nacional, que pagava toda a conta do jornalismo da emissora.
Mas infelizmente os apresentadores de agora não entendem essa coisa. Então muitas vezes o apresentador parece que pede desculpas porque tem que interromper o programa para fazer o intervalo comercial. Isso é uma vergonha e um ato de ignorância.
Apenas dois apresentadores davam dignidade aos intervalos comerciais. Um era Flávio Cavalcanti que pedia “Nossos comerciais por favor” e o outro era Chacrinha. Nem Silvio Santos chama os comerciais com respeito aos anunciantes.
E dessa maneira o povo começa a achar que os anunciantes estão ali para atrapalhar o programa de TV. Sem os anunciantes as donas de casa não teriam a maior diversão gratuita do país que é a TV aberta. Nossos agradecimentos aos anunciantes.
Teodora Mendes ama uma fofoca e não tem compromisso em segurar a língua. Esperta e atenta ao mundinho fantasioso dos famosos, ela sempre está à procura dos podres que as celebridades e sub-celebridades tanto fazem questão de esconder. Dos bailes mais luxuosos aos pancadões nas favelas, Teodora conta com uma tropa de contatinhos nessa saborosa jornada.