Armando Babaioff não conteve a emoção ao falar sobre o espetáculo Tom na Fazendo, premiada produção teatral em que atuou por nove temporadas. Na história, um rapaz viaja para o funeral do seu namorado, mas, ao chegar na casa da família do amado, ninguém sabia sobre o relacionamento dos dois.
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“Essa é a função do teatro: falar sobre homofobia, relações, família. Tocar a gente de alguma forma. Falo do teatro na quarentena e me dá muita saudade. Me dá um nó na garganta“, disse ele, emocionado, em entrevista a Alessandro Martins no Instagram do Teatro Firjan Sesi.
Durante uma das turnês, ele se apresentou no Canadá e fez questão de compartilhar a sua percepção acerca da valorização da arte no país.
“Fiquei encantado com a máquina de lavar no camarim do teatro em Montreal. É simples, é bobo, mas mostra como o teatro é pensado lá fora e como para nós, artistas brasileiros, é um choque cultural se deparar com isso“, observou.
Ainda na entrevista, Armando Babaioff relembrou também alguns acidentes que sofreu ao longo da sua carreira nos palcos: “Bati a cabeça no chão, desloquei os cristais do labirinto, quebrei dois dedos, tive quase um rompimento do joelho, quebrei o dente e ainda tive duas protusões de hérnia de disco“.
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