Atitude de Silvio Santos chama a atenção no velório de Wagner Montes

Wagner Montes
Wagner Montes faleceu em decorrência de uma infecção urinária (Imagem: Reprodução)

Quem conhece Silvio Santos deve saber que o Homem do Baú não costuma comparecer em velórios, pois teme chamar mais a atenção que o próprio indivíduo que esteja sendo velado. Porém, ainda sim chamou a atenção do público pela forma que homenageou o amigo, Wagner Montes.

No caso do ex-contratado e amigo, o dono do SBT não foi ao Rio de Janeiro, mas fez questão de prestar sua solidariedade.

Durante o velório do jornalista na Assembleia Legislativa do Rio, uma coroa de flores com uma faixa escrito “condolências de Silvio Santos”. Os dois eram amigos de longa data, por isso o dono do SBT não economizou com a homenagem.

Além disso, no sábado (26) , a emissora, por meio de sua assessoria, divulgou uma nota: “O SBT lamenta profundamente a perda de Wagner Montes. O jornalista e deputado fez parte da história da emissora e do Brasil. A diretoria e o acionista Silvio Santos prestam solidariedade aos amigos e desejam que Deus conforte sua família”.

Confira:

Silvio Santos
Corpo de Wagner Montes durante velório na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e homenagem de Silvio Santos ao fundo (Imagem: Carlos Brito / G1)

Filme sobre Silvio Santos ganha data de estreia e nome

Silvio Santos tem data para estrear nas telonas dos cinemas. O apresentador mais querido do Brasil terá sua autobiografia exibida para o público brasileiro após anos de espera.

O dono do SBT autorizou o filme sobre sua vida que se chamará “Silvio Santos – O Sequestro”. O longa deverá ocupar as salas de cinema no dia 12 de dezembro, data do aniversário do apresentador.

No papel do magnata da comunicação, o apresentador Rodrigo Faro dará vida a Silvio, que terá um dos momentos mais críticos de sua vida contado na história. O fato, acontecido em agosto de 2001, retrata o sequestro de Patricia Abravanel e a invasão da casa de Silvio pelo sequestrador Fernando Dutra Pinto.

Fernando chegou a fazer a família Abravanel refém por 7 horas e meia. Durante esse período, um processo demorado de negociação foi realizado e as conversações tiveram a presença do governador, à época, Geraldo Alckmin.

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