Após o Ministério Público de São Paulo ter negado o inquérito por homofobia contra Neymar, o ativista LGBTQIA+ Agripino Magalhães, que abriu a causa, resolveu ter protocolar um recurso para revisão do caso.
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Segundo o jornal Extra, o ativista da causa afirmou que a promotoria do ministério entendeu, após análise do material entregue, não haver os crimes de homofobia, ameaça de morte e incitação ao ódio.
Para quem não sabe, a ação iniciou após Neymar chamar Tiago Ramos, ex-namorado da mãe, de “viadinho” em um áudio vazado. Ainda na gravação, amigos do craque sugerem que o modelo seja torturado com um cabo de vassoura no ânus.
“Temos leis que garantem isso. Vamos levar o caso às instâncias superiores, caso seja necessário. Não fazemos isso pelo Tiago Ramos, mas por todos os nossos irmãos LGBTQIA+. Que as pessoas ( que praticam delitos desta natureza) possam ser punidas”, afirmou Magalhães.
“O jogador deveria encabeçar ações contra esse tipo de postura. Ninguém tem o direito de ofender ninguém pela orientação sexual”, disse o ativista, que ainda solicitou a retenção do passaporte de Neymar, que joga para o PSG.
Agripino ainda contou que pretende contactar marcas ligadas a Neymar, para que elas se posicionem sobre o ocorrido.
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