Janine Borba apresenta o “JR 24 Horas” (Imagem: Reprodução/ Youtube)
Um barulho chamou a atenção dos telespectadores nesta semana durante o boletim “JR 24h”, apresentado por Janine Borba na Record. A jornalista apresentava as informações quando barulhos começaram a interferir a transmissão.
Mesmo em meio ao som estranho – similar ao de uma furadeira -, o informativo prosseguiu como se nada estivesse acontecendo. Pelas redes sociais, no entanto, os internautas perceberam o fato e comentaram com imagens, inclusive, do telejornal.
“Estavam fazendo uma OBRA no meio do Jornal da Record???”, indagou um usuário do Twitter. “É uma furadeira???”, questionou outro. “Deu ruim no primeiro boletim do dia”, observou mais um.
O RD1 procurou a Record para saber o que houve, mas a emissora não se pronunciou até o fechamento desta matéria
A estreia dos boletins teve outro problema. Em outro momento, apresentado por Janine Borba, a apresentadora se despediu para chamar o intervalo e a emissora soltou, em áudio, o comercial, mas seguiu com a imagem da jornalista no vídeo.
Estavam fazendo uma OBRA no meio do Jornal da Record??? pic.twitter.com/yByc7O1zAw
— Marcello Rêgo (@MarcelloRego) September 10, 2019
Deu ruim no Primeiro Boletim do dia no #JornalDaRecord pic.twitter.com/dPfnYnoW50
— MattyBala ?? 13k no YouTube (@MattyBala) September 10, 2019
Datena intervém em greve ao vivo e toma atitude inusitada na Band
O trânsito voltou a fluir na cidade de São Paulo graças a José Luiz Datena. Ao vivo, o apresentador fazia a cobertura da greve de ônibus na tarde desta sexta-feira (5) e interveio na situação, ao conversar com os responsáveis pelo movimento. Diretamente da Band, Datena falou com o presidente do Sindicato dos Motoristas, Valdevan Noventa, e com o secretário da Mobilidade e Transportes, Edson Caram, criticando o momento escolhido para protestar, já que o povo estava sendo prejudicado.
Independente dos responsáveis, as pessoas não estavam conseguindo se locomover, já que não haviam motoristas nas ruas em plena sexta-feira, em um horário que a maioria das pessoas estavam voltando do trabalho para casa. “Quem se beneficia com isso são os transportes clandestinos, que, muitas vezes são controlados pelo crime organizado. E ninguém tem coragem de falar isso, porque tem medo de tomar um tiro na testa”, disparou Datena, sem medo.
Da Redação
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