Repercutindo o sucesso do ano passado, o BBB 2021 resolveu trazer famosos novamente, se unindo a anônimos que se inscreveram para entrar no reality. Diferente do ano que essa fórmula do “Camarote” surgiu, Karol Conká entra na lista daquelas que sairá com a imagem manchada.
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Saiba tudo sobre o BBB 2021 na cobertura do RD1
Das coisas que ela tem perdido, dá para fazer uma lista considerável. O mais óbvio é sobre os seguidores nas redes sociais. Antes do Big Brother Brasil, ela tinha cerca de 1,6 milhões, conseguindo mais 200 mil de seguidores após entrar no programa. Depois das atitudes controversas, desceu vertiginosamente para 1,3 milhões e o número tem diminuído.
Famosos tem parado de seguir a rapper nas redes sociais e demonstrado torcida negativa para ela no BBB 2021. Jojo Todynho foi uma das que fez vídeo reprovando Karol, ganhando a antipatia de celebridades como Neymar, Ludmilla, Marília Mendonça e Emicida. Feats ficarão mais escassos.
O festival virtual Rec-Beat já até tinha gravado a participação de Karol para exibi-la no dia 14 de fevereiro, mas emitiram um comunicado cancelando essa participação, alegando não concordar com a postura da artista dentro do reality.
Com essa mesma justificativa, a cantora foi vetada também do festival Rock The Mountain, que repudiou sua conduta no Big Brother Brasil. O evento tem estreia prevista para novembro de 2021, e terá nomes como Gal Costa e Caetano Veloso.
O canal GNT tinha gravado um programa chamado Prazer Feminino, exibido apenas no YouTube. A atração empoderada, também apresentada pela ex-BBB Marcela McGowan, iria para a TV, mas a ideia foi abortada graças à curitibana confinada. Astrid Fontenelle foi outra que reforçou a novidade.
A Skol, conhecida marca de bebidas, debochou da sonoridade do nome de Karol Conká no Twitter, com um trocadilho: “Nesse ritmo, tô até considerando virar Skol Concê“. Pouco tempo depois o tweet foi apagado. Conclui-se que uma futura parceria com a empresa certamente não irá acontecer.
A revista Forbes fez um levantamento à pedido da BRUNCH, agência que cuida da carreira de influenciadores digitais como Marimoon e Nath Finanças, levando o preço que famosos ganham com publicidade nas redes sociais e custos para produzir conteúdo. A publicação concluiu que a perda financeira — com trabalhos sem fechar — pode chegar a R$ 5 milhões.
