BBB 2021: Juliette dá lição de moral sobre humilhação sofrida por Lucas Penteado

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Juliette dá lição de moral sobre humilhação sofrida por Lucas Penteado no BBB 2021 (Imagens: Reprodução – Globoplay / Montagem – RD1)

Juliette começou o BBB 2021 acuada nas primeira semanas, sem muita oportunidade de se expressar, devido a ser rejeitada pela maioria dos participantes. Pouco tempo depois da eliminação de Karol Conká, a confinada resolveu refletir sobre a humilhação sofrida por Lucas Penteado, inclusive pela cantora.

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O ator começou pressionando os participantes numa festa, causando antipatia geral. Karol e outros brothers tiveram uma reação desproporcional com Lucas, que não aguentou a pressão do jogo e desistiu do Big Brother Brasil.

Em conversa com Fiuk, no Quarto do Líder, Juliette citou tudo que estava machucando o ex-BBB: “Lucas era um cara extremamente ferido. Aquele menino é a própria ferida em pessoa. Ele sofre preconceito racial, socioeconômico, ele é bissexual, tem estereótipo de ‘criminoso’, vive em favela, tem uma carga pesadíssima em cima dele”.

A paraibana também citou Nego Di como parcela de culpa da rejeição de Lucas Penteado: “Quando a cicatriz dele falou, que foi quando ele foi recusado por Kerline, até quando ele deu um beijo em Gil, quando as vulnerabilidades dele apareceram aqui, as pessoas mais machucadas aqui ‘pum’ nele”.

Jogando na cara, a sister da Pipoca lembrou que os “privilegiados” foram aqueles que ampararam o paulista: “Sabe quem foi que acolheu ele? Foi a loirinha do olho azul que as pessoas querem enquadrar como privilegiada, foi a branquinha que tem cara de dondoca e ninguém sabe o que eu vivi na minha vida”.

Juliette contou que Lucas a magoou e que passou por cima: “Que ficou até o último momento com ele enquanto ele me ofendia. Ele me gritava… Ele não, as dores dele! Pedia pra eu sair de perto. Mas eu sabia que ele, ali, tava machucado. Então a gente tem que respeitar e dar validação”.

Por fim, a nordestina deu uma dica a Fiuk sobre como lidar com esse tipo de conflito, exercitando a empatia: “Não querer tá no lugar, mas respeitar as dores do outro. Mas a partir do momento em que a sua dor começa a machucar outra pessoa, ninguém é obrigado a aceitar. Quando a dor fala, machuca. Cada um acha que sua dor dói mais e não existe isso. Ninguém está sentindo no lugar do outro”.

Confira:

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Matheus Henrique MenezesMatheus Henrique Menezes
Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.