BBB 2021: Juliette desabafa sobre vida sexual após ser reprimida na igreja
BBB 2021: Juliette era evangélica na Assembleia de Deus; amiga revela os detalhes (Imagem: Reprodução / Globoplay)
Confinada no BBB 2021, Juliette Freire vem abrindo o coração sobre a sua vida pessoal e surpreendeu ao falar sobre situações mais íntimas como a perda da virgindade, após ter vivido parte da vida na igreja.
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Ela conversava com os três participantes que restaram na casa e afirmou que teve problemas no início da vida sexual por conta da questão religiosa: “Por muito tempo eu associei a sexualidade e a relação sexual“.
“Eu misturava com o conceito da moralidade cristã. A vida cristã tem um conceito de virtude que eu não concordo e isso me ocasionou graves problemas sexuais. Por exemplo: eu vim me masturbar adulta“, declarou.
“Não tive uma transição de sexualidade, como é o normal na entrada de idade adulta. Eu me culpava o tempo inteiro. Tanto é que, para eu perder a virgindade de 20 para 21 anos de idade, mesmo em um relacionamento sério com uma pessoa, eu não conseguia. Tinha crise de pânico. Me sentia suja“, desabafou.
“Sentia que estava fazendo algo contra minha família e contra Deus. Eu não tinha uma relação sexual normal e não foram meus pais que me botaram isso. Eu lia a Bíblia e queria ser fiel ao que ela prega, mas eu não sabia separar as coisas. Eu perdi minha virgindade praticamente sem querer“, completou.
Dias antes, uma amiga sua, Hannah Barros, revelou, em entrevista à Quem, que a morena enfrentava dificuldades financeiras no começo da pandemia, chegando a pedir dinheiro emprestado, e entrou na questão religiosa:
“Quando o salão fechou e ela ficou sem atendimentos, me pediu um dinheiro emprestado para tentar passar pelos primeiros meses da crise. A Ju sempre foi muito esforçada. Ela sempre foi uma pessoa muito simples e disposta a ajudar“.
“A Ju foi muitos anos da Assembleia de Deus. Ela tem uma fé muito grande nas coisas de Deus e ama conversar sobre religião e fé. É uma mulher muito empoderada. Me ensinou muito sobre lutas sociais“, prosseguiu.
“Juliette representa a luta do povo paraibano, que passa por tantos preconceitos, mas precisa se erguer todos os dias“, completou.
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