BBB 2022: Lucas, Linn da Quebrada e Jessilane discutem critérios de voto do grupo

BBB 2022

Lucas, Linn da Quebrada e Jessilane discutem critérios de voto do grupo no BBB 2022 (Imagens: Reprodução – Globoplay / Montagem – RD1)

Apesar de várias discordâncias, Lucas, Linn da Quebrada e Jessilane fazem parte de um mesmo grupo no BBB 2022. Numa conversa descompromissada na sala, o trio discutiu alguns critérios de voto e chegaram numa conclusão em comum.

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Sem rodeios, Lina afirmou que os homens do Quarto Grunge a ameaçam mais: “Eu me sinto mais ameaçada, eu Lina, me sinto mais ameaçada pelos meninos lá do que pelo Quarto [Lollipop]”.

Jessi tirou sarro da amiga, visto que o Lollipop foi quase dizimado: “Agora nem tem como se sentir ameaçada pelo quarto, vamos falar a verdade, né? A não ser que seja por voto de Líder”.

A cantora retrucou com uma pergunta: “Mas, tipo, ele continua aí. Você vai continuar votando no Eli?”. A sister da Pipoca negou a chance e deu um spoiler dos seus próximos passos no jogo:

Agora não, porque, até então, minhas prioridades eram votar em quem não tinha ido ainda. Agora a única que resta é a Eslô [Eslovênia], mas ainda sei que meu voto sozinho não tem peso. Então, por exemplo, na próxima semana, se eu não for líder, eu vou votar nas pessoas que eu já votei de lá, que provavelmente vai ser PA [Paulo André], Pedro [Scooby], Arthur [Aguiar], dependendo da disponibilidade”.

Lina questionou Lucas sobre a insistência de votos em Eliezer e o capixaba pontuou que depende da configuração da semana: “O voto passa a ser estratégico. Eu não voto em vocês duas, na Nat [Natália] e na Eslô. O resto, eu voto em todo mundo. Essa é a minha estratégia”.

BBB 2022: Linn da Quebrada desabafa após questionamentos sobre gênero

A cantora abordou o assunto após Jessilane ter relembrado a participação de Rodrigo e Luciano no reality: “O Rodrigo questionava muito sobre coisas raciais. Ele ela super curioso e eu não tinha problema em falar. Só que o Luciano era incisivo no sentido de que não era ele que precisava falar sobre isso”.

Natália, que também estava presente durante o papo, opinou: “Eu acho que é um dever nosso educar as pessoas…”.

A integrante do Camarote, a partir daí, expôs seu ponto de vista sobre o caso: “Isso eu não acho. Não é um dever nosso ensinar ninguém. Acho que a gente pode, se a gente quiser, estiver à vontade e estiver disponível para isso, mas acho que nem sempre a gente está disponível para isso”.

Porque muitas vezes as pessoas me tratam, não só na questão da negritude, mas na questão de gênero também, como se eu tivesse necessariamente que educar essas pessoas”, desabafou Lina.

Até porque hoje em dia temos muito acesso às informações. A gente não precisa esperar encontrar um pessoa negra, encontrar uma pessoa trans ou gay para daí a entender. Se você realmente é curioso e tem interesse em estabelecer uma linguagem não violenta, você pode procurar por outros meios”, completou.

Matheus Henrique Menezes
Escrito por

Matheus Henrique Menezes

Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.