Bolsonaristas alfinetam a Globo e relembram apoio de Roberto Marinho à ditadura

Paulo Carvalho

28/03/2019

Globo

Roberto Marinho, fundador da Globo (Imagem: Divulgação / Memória Globo)

Mais uma vez, apoiadores de Jair Bolsonaro criaram uma campanha em ataque à Globo. O canal noticiou a atitude de Bolsonaro sobre as celebrações do Golpe Militar, em 1964.

Os eleitores do presidente da República lembraram que um dos apoiadores da Ditadura Militar no país a partir de 1964 foi Roberto Marinho, fundador da Globo. Em várias fotos compartilhadas, a web mostrou a capa e o texto que estampava o jornal do Grupo Globo em 1º de Abril de 1964.

“O jornalista Roberto Marinho concordava com Bolsonaro”, avisou um perfil, que compartilhou a capa do jornal O Globo. “Participamos da Revolução de 1964, disse o jornalista Roberto Marinho em seu jornal”, destacou um internauta exibindo um trecho do jornal O Globo.

“‘Participamos da Revolução de 1964, identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada’, Roberto Marinho”, afirmou uma usuária da rede social.

O público também lembrou a sabatina que Bolsonaro participou no estúdio do “Jornal Nacional”, com William Bonner e Renata Vasconcellos, na qual o tema foi abordado, no ano passado.

Confira a repercussão na web:

Escritora carioca acusa “O Sétimo Guardião” de plágio e processa a Globo

Caminhando para sua reta final, a novela “O Sétimo Guardião”, da Globo, é alvo de mais uma acusação. Desta vez, uma escritora do Rio de Janeiro entrou com uma ação judicial contra a emissora, pedindo a suspensão da exibição da novela por plágio.

De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, do UOL, a medida partiu da escritora Barbara da Cunha Coelho Rastelli. Ela diz que o folhetim de Aguinaldo Silva tem fortíssimas semelhanças com o romance “As Muralhas da Vida Eterna: Uma Metáfora Sobre o Tempo”, publicado em 2015.

A ação pede a suspensão da novela e perícia integral e comparativa sobre as duas obras. Também a análise do faturamento da Globo em cima do que foi exibido, para fins de indenização futura. Inicialmente, o documento fala em dano moral no valor de R$ 150 mil.

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Paulo Carvalho

Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].