Em Bom Sucesso, Alberto se revolta e ameaça matar Diogo (Imagens: Divulgação – Globo / Montagem – RD1)
Mesmo com uma condição de saúde frágil, devido a uma doença terminal, Alberto (Antonio Fagundes) se mostra revoltado com as armações de Diogo (Armando Babaioff). Em Bom Sucesso, o ricaço externa sua raiva contra o ex-genro.
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De acordo com Carla Bittencourt, do jornal Extra, Nana (Fabíula Nascimento) perde o bebê depois de seu ex-marido sabotar a escada da editora, a fazendo rolar nos próximos capítulos. O pai da então grávida desconfia que o vilão tem culpa pelo ocorrido e dispara: “Se aquele canalha, assassino, teve alguma coisa a ver com isso, eu juro que mato aquele verme… Nem que depois eu morra na cadeia“.
Marcos (Romulo Estrela), que está próximo ao pai nesse momento, tenta acalmá-lo: “Calma, pai. O senhor não pode ficar nesse estado pra não piorar as coisas“. Alberto rebate: “E em que estado você queria que eu ficasse?“.
Paloma (Grazi Massafera) também conforta seu patrão com palavras encorajadoras: “Seu Alberto, a sua família e até seus amigos, têm passado por muitas provações esses últimos dias, mas o senhor tem que ser forte. Porque é na sua força que a gente se apoia“.
O dono da Editora Prado Monteiro confessa que está se sentindo frágil e que isso é o que o deixa mais irado. Vera (Angela Vieira) argumenta: “Esse tipo de revolta, embora justa, pode ser prejudicial à sua própria filha, que já está tendo que conviver com essa perda terrível. Vai que você tem um troço? Ela pode surtar“.
Daí, Alberto devolve o diálogo fazendo uma pergunta a sua admiradora: “O acidente foi na editora, não foi? Eu preciso saber se o Diogo teve alguma coisa a ver com isso“.
Depois da mãe de Eugenia (Helena Fernandes) dizer que aparentemente foi um acidente, o pai de Nana brada: “Se o que aconteceu com a Nana foi obra desse canalha, é crueldade demais. Ele terá destruído o que eu deixaria pro futuro. Já que, como dizia o poeta romano Virgílio: ‘Os netos colherão os frutos das tuas árvores‘”.
“Só que minhas sementes estão se esgotando e as poucas que restam, estão se tornando imprestáveis. Vocês sabem muito bem disso. É só olhar. E eu não quero que a última coisa que eu presencie nessa vida seja a vitória desse crápula“, continua Alberto. Marcos finalizou: “E não será, pai, prometo“.
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