Especialmente depois de seu divórcio, Brad Pitt acabou vivendo uma má fase, que foi objeto de muita especulação da mídia. Num papo revelador, o astro abriu o jogo sobre sua depressão, sentimento de solidão e até alguns vícios que precisou superar.
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Durante a pandemia da Covid-19, o galã americano parou de fumar literalmente cortando o cigarros. “Eu não tenho essa capacidade de fazer apenas um ou dois por dia”, disse ele em entrevista à GQ americana.
Depois que Angelina Jolie se separou dele, em 2016, o ator precisou frequentar os Alcoólicos Anônimos por 1 ano e 6 meses:
“Eu tinha um grupo de homens muito legal, aqui [em Los Angeles] que era muito particular e seletivo, então era seguro. Porque eu tinha visto coisas de outras pessoas que foram gravadas enquanto elas desabafavam, e isso é simplesmente atroz para mim”.
Brad Pitt abre o coração sobre fase triste de sua vida
Por falar em momentos de vulnerabilidade, Brad confessou o sentimento de solidão, acompanhado da depressão:
“Sempre me senti muito sozinho em minha vida. Sozinho, crescendo quando criança, sozinho mesmo aqui fora, e realmente não foi até recentemente que tive um maior abraço de meus amigos e familiares (…) Quando você carrega dor real e alegria real simultaneamente, isso é maturidade, isso é crescimento”.
Apesar do que foi dito, Pitt lembrou o momento em que foi se reerguendo, inclusive com uma autoconsciência:
“Porque a música me enche de tanta alegria. Acho que a alegria foi uma descoberta mais recente, mais tarde na vida. Eu estava sempre me movendo com as correntes, flutuando de um jeito e indo para o outro. Acho que passei anos com uma depressão de baixo grau, e não foi até chegar a um acordo com isso, tentando abraçar todos os lados de mim – o belo e o feio – que consegui capturar esses momentos de alegria”.
Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.