Caio Castro é uma personalidade que atrai a curiosidade dos brasileiros e por isso foi um dos convidados do canal de Giovanna Ewbank. O polêmico ator falou sobre A Dona do Pedaço, status de relacionamento e tudo mais.
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Relembrando uma antiga declaração, Caio confirmou não ter o desejo de atuar no teatro: “Eu nunca me vi [no teatro], já tive muita, mas hoje não tenho vontade, minha vontade é só terminar a novela“.
Também explicou que chegaram a reagir mal à tal confissão: “Me tacaram pedra. Gente que trabalha comigo, falando um monte de asneira, colocando meus valores em jogo. É só uma questão de hábito“.
Vale lembrar que Rock, seu personagem na novela das 21h da Globo, inicialmente foi apontado como par romântico de Agno, interpretado como Malvino Salvador. No entanto, vimos que tudo mudou.
“Eu assinei o contrato sabendo que eu ia fazer par com o Malvino Salvador. Inclusive eu tinha gostado da ideia, por que eu achei uma proposta diferente de tudo o que eu tinha feito”, disse Caio, ao negar ter vetado o romance gay na TV. Ele ainda explicou que tudo não passou de uma mudança de planos de Walcyr Carrasco.
Ainda sobre A Dona do Pedaço, classificou a ideia de viver um lutador como positiva: “Fui viver um mundo que eu não tinha contato. Eu sou faixa preta de judô, sou faixa azul de jiu-jitsu. Eu nunca subi num ringue“.
Caio Castro surgiu na Globo ao fazer um teste no Caldeirão do Huck e vencer a competição — junto a Rael Barja — que lhe dava um papel em Malhação, na temporada de 2007. Sobre essa ascensão meteórica, fez revelações: “Pra ser honesto, eu nunca pensei em ser ator, não conhecia a carreira artística e não tinha referência na minha família. O meu padrinho é câmera no SBT há 30 anos e eu nunca fui lá antes disso“.
O ator afirma que, antes disso, já o chamavam para fazer fotos e comerciais, e ele já olhava para cenas, se imaginando no lugar e fazendo diferente. Ele surpreendeu Ewbank ao adjetivar alguns como “fracos”.
Falando de sua vida pessoal, Caio desabafou: “Parece que a gente tem que ter uma classificação. Ou eu era pegador ou era homossexual, cara“.
Ele explicou que deu uma entrevista anteriormente e se mostrou surpreso com a repercussão: “Falei que entre ser gay e ser pegador, prefiro ser pegador porque está mais próximo da minha realidade. Daí me tacharam de homofóbico. Isso me ofendeu“. Por fim, se esquivou da pergunta sobre seu status de relacionamento: “Status limitam“.
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