Carol Castro comenta cenas com nudez em filme e dispensa “troca de casais” na vida real

Carol Castro

Carol Castro comenta cenas com nudez em filme e dispensa “troca de casais” na vida real (Imagem: Reprodução / Instagram)

Carol Castro protagonizou o filme provocante chamado Dois + Dois, que está prestes a estrear no cinema. A intérprete de Emília convenceu o marido, Diogo (Marcelo Serrado) a fazer uma troca de casais com Bettina (Roberta Rodrigues) e Ricardo (Marcelo Laham), assunto que refletiu na vida real, em entrevista.

Em conversa com a revista Quem, a atriz contou que as cenas de sexo simulado foram preparadas com bastante ensaio, para não ultrapassar o limite da intimidade e não mostrar demais:

Todas as cenas foram muito bem coreografadas, a gente ensaiou dias antes aquela dança e mãos. Foi todo mundo lá com roupinha de ginástica no ensaio. Foi a coisa mais hilária. A gente tratou tudo como se fosse um balé. Foi tudo muito bacana e leve. Fez com que tomo mundo se divertisse”.

Carol ainda se divertiu ao expor um detalhe curioso das cenas com Marcelo Serrado, elogiou Roberta Rodrigues e fez questão de reafirmar que tudo foi muito respeitoso:

Teve a parte do tapa-sexo do Marcelo que pulava (risos). Eu queria rir, na verdade a gente ria e zoava muito o Serrado. Mas tudo foi tratado com muito respeito e profissionalismo e entre amigos. A Roberta é maravilhosa. Eu e a Roberta, a gente ia fazer drenagem. As mulheres preocupadas (risos). Então, a gente ficou muito amiga mesmo”.

Continuando esse papo, a namorada de Bruno Cabrerizo deixou claro que não conseguiria ser adepta ao famoso swing, já que sempre “foi mais caretinha” na intimidade:

Daquelas que amigas na adolescência ficava com mais de um, vinha com aquela coisa de ‘beijei dois’. Eu falava, ‘nossa’. Para mim isso já era muito. Eu sempre fui muito de quando eu namoro, eu caso. Sou muito intensa e tenho essa monogamia muito viva na minha vida. Não teria inteligência emocional. Já acho difícil administrar um, que dirá abrir esse leque. Tem a questão do ciúme e eu realmente não conseguiria”.

Apesar disso, Carol Castro pontuou que a mensagem do longa-metragem é muito positiva para as mulheres que, segundo ela, estão se liberando mais e conseguindo ter mais voz:

Se desamarrar de muitas amarras que vêm de educações mais machistas dos nossos pais e avós. As pessoas estão mais livres. A gente tem que se reeducar. Quando digo que não me vejo fazendo, digo sem preconceito algum. Não é que eu queira fazer, mas não consiga. Realmente eu não tenho vontade, mas respeito quem tenha e acho demais ter esse desprendimento de ver o marido com outra e ter esse distanciamento. É um ser bem resolvido. Tem que ter uma força e ser dona de si de uma maneira, que talvez eu não ocupe esse lugar. Tem a terapia aí para resolver isso”.

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