Carolina Dieckmann fala sobre fama de antipática e revela trabalhos domésticos na quarentena
Carolina Dieckmann lembrou de situação em 2005 (Imagem: Reprodução / Instagram)
Em um live com o produtor teatral Léo Fuchs, Carolina Dieckmann falou sobre como está sendo a sua quarentena. Sem ter o costume de cozinhar e fazer outras atividades domésticas, a atriz revelou como está se virando em casa, principalmente quando o assunto é cozinha.
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“Não foi: ‘Vou fazer curso online, ler livro, fazer receita de livro’. Foi comida para o almoço das crianças. É difícil. Cozinhar para mim e para o Tiago, é outra coisa, a gente tem um gosto. A gente come muita salada, gosta de comida indiana e tailandesa. Tem muito tempero, um pouquinho de curry. Tiago é supersaudável, bom cozinheiro“, explicou a artista, que é casada com o executivo Tiago Worcman.
“Os meninos não gostam dessa comida, que eu acho mais fácil de aprender. Eles gostam de carne moída, arroz. Aprendi a fazer essas coisas do dia a dia. Agora saio do quarto e eles me perguntam: ‘Mãe, qual vai ser o almoço hoje?’. Aprendi a cozinhar na marra”, revelou Carol, mãe de Davi, de 21 anos, e José, de 12.
Sobre os outros serviços domésticos, a global contou: “Fazendo todas as outras coisas de casa que eu não estava acostumada a fazer todos os dias. Quando venho para os EUA, estou mais habituada a fazer. Aqui o serviço é totalmente diferente do Brasil. Tem duas vezes por semana uma faxineira. No dia a dia a gente já faz todas as coisas da casa, mas agora a gente faz o tempo inteiro. Varrer, passar aspirador, passar pano… Acho que passar pano no chão é uma das coisas mais difíceis da vida – explicou ela, acrescentando que o marido ficou encarregado de lavar roupas e os filhos, de arrumar os quartos”.
Ainda na live, Carolina Dieckmann comentou sobre sua fama de antipática. “Isso está tão antigo. Graças a Deus está cada vez mais distante. A vida é assim, às vezes a gente faz alguma coisa. Eu tenho aquele episódio do ‘Pânico’ (no programa da RedeTV!, em 2005, a atriz se recusou a calçar as ‘sandálias da humildade’ e passou a ser perseguida pelos humoristas. Tempos depois, ela ganhou um processo na Justiça por danos morais). Se hoje fizessem comigo o que fizeram naquela época, eu nem precisaria me defender“, afirmou.
“As pessoas não suportariam aquele tipo de humor. Hoje eu não precisaria fazer nada, alguém já teria feito. As piadas que eles fizeram com todo mundo, não poderiam fazer hoje. Hoje não tem mais graça. Só que eu já não achava graça na época. Isso me deu essa fama. Mas está tudo bem, tudo certo”, completou.
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