Carolina Ferraz não apresentará o Domingo Espetacular, da Record, neste domingo (19). A apresentadora será substituída por Paloma Poeta, que é irmã de Patrícia Poeta. Ela estará ao lado de Eduardo Ribeiro na revista eletrônica.
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A decisão ocorreu porque a atriz testou positivo para covid-19. Esta será a primeira vez que Paloma assumirá o dominical, mas a jornalista já chegou a comandar o Fala Brasil, em 2021. Ela trabalha na Record desde 2015.
A irmã de Patrícia Poeta atua como repórter e também acumula participações na previsão do tempo do Jornal da Record, o principal da emissora paulista.
Carolina Ferraz chegou a deixar gravadas as chamadas das reportagens da edição deste fim de semana na quarta passada (15). O resultado positivo para a doença foi revelado nesta sexta-feira (17).
Carolina Ferraz faz revelação chocante envolvendo Pantanal
A apresentadora do Domingo Espetacular desde 2020 relembrou, recentemente, um episódio que aconteceu com ela nos bastidores de Pantanal, que foi sucesso na TV Manchete em 1990. A atriz revelou no Link Podcast que quase foi demitida da emissora ao recusar participar do folhetim quando recebeu o convite.
De acordo com a artista, ela disse ‘não’ ao diretor Jayme Monjardim quando foi chamada para viver a versão jovem da personagem Irma Braga. Com a recusa, um dos executivos da empresa a colocou contra a parede.
“Ele disse: ‘São apenas 16 capítulos, na primeira fase. Se você não fizer, está demitida’”, recordou. Carolina, então, decidiu aceitar e acabou fazendo parte da trama.
Ainda no bate-papo, a famosa falou sobre o assassinato de seu pai, Ladislau Noel Ferraz, em 1982. Na época em que tudo ocorreu, a atriz ainda era uma adolescente.
“Meu pai foi assassinado com seis tiros. Uma história muito violenta, trágica… Estouraram a cabeça do meu pai, uma loucura! Ele teve que ser enterrado com caixão fechado!”, recordou a apresentadora.
A titular do Domingo Espetacular ressaltou: “Foi um ex-sócio do meu pai, que devia dinheiro a ele. Aí começaram a se desentender por causa desse pagamento”.
“O cara [o assassino] não está vivo, infelizmente. Até infelizmente mesmo, pois não desejo mal nenhum a ninguém. Ele nem sequer foi a julgamento“, lamentou a artista, muito conhecida por trabalhos como Por Amor (1997) e Belíssima (2005).
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]