Casada com a DJ Cacá Werneck há seis anos, Monique Evans contou como tudo começou na relação das duas. Em entrevista à coluna de Leo Dias, do UOL, a apresentadora relembrou as primeiras vezes que teve ao lado da esposa.
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Primeiramente, Monique explicou: “Antes dela eu já estava havia quatro anos sem ninguém, porque tinha desistido dos homens, entendeu? Porque homem me perturbava, pensava diferente do que eu“.
“Então, estava sem dar beijo na boca, sem fazer nada. Quando encontrei a Cacá, mudei. Foi uma coisa completamente nova em todos os sentidos. Agora, não olho para outra mulher. Como também não olho para outro homem, entendeu? Sempre fui megafiel“, garantiu Evans.
Sem conhecer Cacá antes, Monique revelou que chegou a confundi-la por causa do sobrenome. “Ela me conhecia pela internet, falava: ‘Werneck’, e eu achava que era a Tatá. Quando fui entrar para responder, vi uma mulher com o abdome incrível e falei: ‘Espera aí, essa não é a Tatá Werneck. Que mulher é essa?’. Comecei a conversar com ela, a gente viu que as duas tinham depressão e ficou amiga por isso”, disse.
“Da segunda vez que me internei, ela disse para um amigo meu que ia me visitar na clínica. Ela apareceu lá. Quando ela apareceu, estava de saltinho“, lembrou. “Ela não usa isso. Ela estava de saltinho, com um jeans todo justinho. Ela estava a coisa mais linda. Parou a clínica toda”, contou apaixonada.
Apesar da admiração, não havia interesse no momento. “Ela achava que estava me ajudando. Só quando a gente deu o primeiro abraço. Quando bateu aquele peito com peito na hora do abraço, deu um ‘tchum’, menino, que não entendi. Falei: ‘Ensapatei, meu Deus do céu!’“, afirmou Monique Evans.
Quando questionada sobre o primeiro beijo, a modelo recordou: “Depois que ela falou que queria ficar comigo mesmo e falou que ela ia ser melhor do que qualquer homem. ‘Posso te fazer mais feliz do que qualquer homem’, foi essa a frase. O beijo foi depois disso”.
“Até que a gente deu um selinho, as duas ficaram nas nuvens. Quando rolou beijo mesmo, a gente falou: ‘Ui, meu Deus do céu!, o babado vai ser bom’. E depois do primeiro beijo foi rápido lá o babado”, confessou Monique, que ainda contou o que fez na hora do sexo, já que nunca tinha se relacionado com uma mulher. “Eu imitava tudo o que ela fazia. O que ela fazia em mim, eu imitava e fazia nela“, lembrou.
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