Adriane Galisteu virou alvo de um criminoso que hackeou o seu celular e conseguiu os contatos dos seus amigos famosos no WhatsApp. O criminoso encontrou o número de David Brazil e quase aplicou um golpe nele.
VEJA ESSA
A apresentadora percebeu que tinha algo de errado com a sua rede social e mandou um aviso no Instagram. “Se alguém receber mensagens minhas no Whatsapp, não responda! Assim que tudo se resolver, aviso todos vocês! Obrigada”, avisou.
Com David, o golpista se passou pela famosa e perguntou qual era o seu banco online. “Queria te pedir um favor. Usa Banco do Brasil pelo aplicativo do celular ou do computador?”, perguntou.
Astuto, o radialista negou que tivesse o banco e pediu para que o criminoso entrasse em contato com os jornalistas Flávia Costa e Leo Dias. “Não. Mas a Flávia [Costa, jornalista] tem. Amor, chama ela. Beijos, saudade”, respondeu ele.
Quando percebeu que o contato não passava de um golpe, o influenciador digital compartilhou a conversa. “Corre aqui, Adriane Galisteu. Reage, anda, antes que Leo Dias e Flávia Costa caiam no golpe”, alertou.
Confira:
Adriane Galisteu abre o jogo sobre procedimentos estéticos
Adriane Galisteu concedeu uma entrevista ao TV Fama, da RedeTV!, na qual falou sobre suas vaidades, revelando que tem medo de realizar qualquer procedimento estético.
“Se eu fosse uma pessoa extremamente vaidosa, não faria outra coisa da minha vida porque o meu trabalho exige essa vaidade. Claro que capricho para as pessoas”, confessou ela.
A apresentadora ainda acrescentou: “Se tem uma conta que vai chegar, é a da idade. Administro bem os 46 anos que tenho e acredito que vou administrar bem os meus 50, os meus 60, faz parte da vida”, explicou a loira, lamentando ainda a chegada dos sinais do tempo.
“A pele não é mais a mesma e o colágeno não é mais o mesmo. Essas coisas acontecem, as rugas aparecem. Acho legal a gente se cuidar, mas tudo tem a sua hora. Sou uma mulher que evito esse tipo de coisa”, disse.
Galisteu completou: “Nunca fiz preenchimento, nunca botei peito… Evitei a vida inteira e continuo evitando. Tenho medo. Medo de fazer, da quantidade de agulhadas que a gente tem que tomar e medo de dar errado”.
