César Filho acordou sem paciência nesta sexta-feira (15) e usou o seu espaço dentro do “Fala Brasil” para um desabafo contra a atual administração do São Paulo Futebol Clube que causou pânico na redação da Record.
O apresentador esbravejou contra o presidente do time, Leco, e sua administração abaixo do esperado. Fanático pelo time, Filho não se segurou: “O senhor que deu entrevista aí falando do São Paulo, que está na presidência, mas não é presidente do São Paulo, falou que o que conta são os resultados, as conquistas… Ele não tem nenhuma, ele é um fracasso total”.
Em seguida, o artista pediu a renúncia do presidente. “É o pior presidente do São Paulo Futebol Clube em toda a história, em todos os tempos. Renuncie, presidente. É a melhor coisa que o senhor faz”, enfatizou.
Carla Cecato ficou impressionada com o desabafo: “Nossa, César!”. “Estava aqui, ó!”, enfatizou ele, fazendo gesto em direção a garganta. “Futebol amador e da várzea tem planejamento melhor do que aquilo que o senhor faz. O senhor está acabando com a Instituição do São Paulo… Pronto, falei!”.
O desabafo de Filho aconteceu dois dias após a eliminação do São Paulo na Libertadores, contra o Talheres, ainda pela pré-Libertadores. O jogo foi transmitido por Galvão Bueno, que roubou a cena por gafes durante a partida.
Assista:
Acho q todos já viram, mas vale a pena ver de novo! @CesarFilho mitando!… pic.twitter.com/Hkb2VAJVxp
— Ruy Mauricio Barbosa (@ruymtbarbosa) 15 de fevereiro de 2019
Apresentador surpreende e chama programa da Record de “lixo”
Sérgio Cursino fez um longo desabafo sobre o jornalismo da Record. O ex-apresentador da emissora falou sobre a época em que trabalhou na afiliada do canal no Vale do Paraíba, no comando do “Balanço Geral”.
Em conversa com Regina Volpato, no “Mulheres”, da TV Gazeta, Cursino detonou o jornalismo do canal, que ele considera um “lixo”. O jornalista explicou que tinha um bom salário, mas que o jornalismo da emissora presava pela violência.
“Era bem remunerado, numa cidade que eu amo, minha família toda é de lá… Na Record de lá. E a Record primava pela violência. A nossa pauta era muito violenta, muito carregada, estupro, chacina… E nós tínhamos uma pequena equipe”, enfatizou.
