Cid Moreira admitiu em entrevista a Pedro Bial que fez uma edição do Jornal Nacional de bermuda. No talk show do apresentador na Globo, o veterano afirmou que o episódio aconteceu somente uma vez, mas o incomoda até hoje.
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“É verdade. Aconteceu uma vezinha só e pago por isso até hoje. Sou cobrado por isso até hoje”, desabafou no Conversa com Bial exibido na madrugada deste sábado (19). “Era um sábado de Carnaval, eu estava em Itaipava, Petrópolis, e sai para ir ao jornal”, recordou.
O âncora estava a caminho de casa, mas foi atrapalhado pelo trânsito e por um temporal. “Eu ia passar em casa antes para pegar a minha roupa, mas [no caminho] fui engolido por um temporal, água para todo o lado, aquela confusão toda, e cheguei faltando cinco minutos [para começar o noticiário]”, contou.
O global disse que Léo Batista estava a postos para substituí-lo: “O Léo Batista já estava sentado na bancada e a Alice-Maria estava roendo as unhas. Peguei um paletó e uma gravata que eu tinha em um armário lá, coloquei rápido, o Léo saiu e sentei no lugar. Dai o jornal entrou no ar”.
“Você sabe que eu tenho pesadelo com isso até hoje? Sonho que vou chegar atrasado”, confessou Cid Moreira a Bial. O ex-JN falou sobre os cuidados com a voz. “Eu já usei muita coisa. Comecei usando aquele sal marinho que vinha em tubinho, e todos os artistas me pediam uma pitadinha na mão. No tempo do rádio, o Chico Anysio era meu freguês”, confidenciou aos risos.
Uma dica dada pela cantora Elizeth Cardoso foi o uso do cravo da Índia, mas o uso em excesso o prejudicou. “Me entusiasmei todo e comprei um vidro enorme cheio de cravo da Índia. Passei a usar e distribuir para os colegas. E sabe o que eu ganhei com isso? Uma tremenda gengivite”, disparou.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].