Apresentado pelos jornalistas Flávio Fachel e Mariana Gross, o JN foi líder isolado em audiência na última quinta-feira (12), em uma edição marcada pelo ataque do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) ao senador Renan Calheiros (MDB-AL) durante a CPI da Covid-19, em Brasília.
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No ar das 20h30 às 21h31, o JN registrou anotou média de 26,4 pontos, 29,4 pontos de pico e 37% de share (número de televisores ligados), ante 11,5 pontos da Record, 7,1 do SBT, 1,1 da Band e 0,3 da RedeTV!.
O telejornal dedicou 25 minutos para o confronto entre oposição e situação durante o depoimento do ex-secretário de comunicação do Governo, Fábio Wajngarten.
O ex-auxiliar do governo encaminhou um documento em que provou que a farmacêutica Pfizer enviou uma carta ao governo para a aquisição de vacinas contra a Covid-19, mas que ficou engavetada por dois meses.
No início da noite, Flávio Bolsonaro entrou na sala da CPI e desferiu ataques ao relator Renan Calheiros e, ao vivo, chamou o seu rival político de “vagabundo”. Em resposta, Calheiros devolveu o xingamento e citou a rachadinha da Alerj.
O jornalismo seguiu em alta com a pauta da CPI no Jornal da Globo, que fechou mais uma vez na liderança isolada, da 0h29 à 1h29, com 9,4 pontos de média, 19,1 pontos de pico e 31% de participação, contra 3,7 pontos do SBT, 1,5 da Record, 0,8 da Band e 0,7 da RedeTV!.
No final da madrugada desta quinta-feira (13), a Globo continuou na liderança com a exibição do Hora 1, das 4h00 às 6h00, com média de 4,2 pontos, 5,5 de pico e 33% de participação, ante 2,4 pontos do SBT, 0,5 da Record, 0,4 da Band e 0,3 da RedeTV!.
Ao longo do dia, a Globo levou ao ar os matinais Bom Dia São Paulo (7,5) e Bom Dia Brasil (8,5), o trio SP1 (10,9), Globo Esporte SP (10,8) e Jornal Hoje (11,6) no início da tarde, além do SP2 (22,4) no início da noite.
Os dados são consolidados pelo Ibope na Grande São Paulo.
