Com coronavírus, gêmeo Flávio Mendonça revela sofrimento e temor pela morte

Flávio Mendonça

O modelo Flávio Mendonça desabafou sobre diagnótico por coronavírus (Imagem: Divulgação / Record)

Diagnosticado com o novo coronavírus, Flávio Mendonça, irmão gêmeo de Gustavo, relatou em suas redes sociais a luta contra a doença. Em um texto publicado em seu perfil no Instagram, o modelo de 41 anos confessou que os sintomas o fizeram achar que não iria resistir.

“Em 13 de março, comecei com uma ‘gripezinha’ que incluía febre, dor no corpo, pouca tosse e muita fraqueza”, descreveu ele. “Em casa fiquei até a terça-feira (17) esperando melhoras, mas só me sentia pior. Fui ao hospital e, sem possibilidades de fazer exames para o coronavírus, fui instruído a voltar pra casa e manter a quarentena. Fiz isso e só piorava.”

Mendonça, que também é empresário do ramo imobiliário, diz que retornou ao hospital apresentando complicações pulmonares apenas para ser mandando de volta com receituário para combater pneumonia.

“Retornei ao hospital no domingo (22) e já estava com um quadro grave de complicações pulmonares. Recebi um protocolo pra tratar a pneumonia em casa. Antibióticos, antitérmico e quarentena. Após cinco dias, a febre deu uma trégua, mas o meu corpo parecia que havia saído de uma betoneira. Não conseguia sair da cama”,  continuou.

O integrante do quadro Made in Japão, do Domingo Show, de Sabrina Sato, voltou ao hospital e foi internado: “Meu quadro havia se agravado. A pneumonia estava resistente. Eu só pensava no pior. Tive medo de não voltar a ver a minha familia e sofria muito. Como pode, meu Deus, um vírus excomungado como esse causar tanta dor, tanto sofrimento? A TV, as mídias sociais, só me mostravam o pior”.

“Consegui (melhorar) com a ajuda das orações da minha família, dos meus amigos e com a competência da equipe médica do Hospital Albert Einstein vencer essa que foi a pior batalha que travei na minha vida. Recebi alta do hospital hoje, dia 31”, comemorou o irmão de Gustavo, que recebeu apoio dos fãs e famosos.

 

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Aí estou eu antes e depois do CORONAVÍRUS. Foi sem dúvida, a pior experiência da minha vida. Estive confinado do dia 23/01 a 18/02 para as gravações do MADE IN JAPÃO, do Programa Domingo Show da Sabrina Sato da Rede Record. Senti muitas saudades da minha família, da minha rotina, mas fiquei até o final, lutando para vencer, e ainda nem sei quem será o Vencedor. Saindo de lá, curti a minha familia e em 13/03 comecei com uma “gripezinha” que incluía, febre, dor no corpo, pouca tosse e muita fraqueza. Era um final de semana e eu estava na praia com os meus filhos. Em casa fiquei até a terça-feira (17/03) esperando melhoras, mas só me sentia pior. Fui ao hospital e sem possibilidades de fazer exames para o coronavírus fui instruído a voltar pra casa e manter a quarentena. Fiz isso e só piorava. Achei que morreria. Retornei ao hospital no domingo (22/03) e já estava com um quadro grave de complicações pulmonares. Recebi um protocolo pra tratar a pneumonia em casa. Antibióticos, antitérmico e quarentena. Após 5 dias, a febre deu uma trégua, mas o meu corpo parecia que havia saído de uma betoneira. Não conseguia sair da cama. Retornei ao hospital na sexta-feira (27/03) e fui internado para uma nova etapa de procedimentos. Meu quadro havia se agravado. A pneumonia estava resistente. Eu só pensava no pior . Tive medo de não voltar a ver a minha familia e sofria muito. Como pode, meu Deus, um vírus excomungado como esse causar tanta dor, tanto sofrimento? A TV, as mídias sociais, só me mostravam o pior. Minha mãe me deu uma bronca e me pediu pra não mais assistir e me fez ver que poucos morriam (e por outras causas associadas) perto dos muitos que sobreviviam. Fui aos poucos me fortificando , física e espiritualmente e consegui, com a ajuda das orações da minha familia, dos meus amigos e com a competência da equipe médica do Hospital Albert Einstein vencer essa que foi a pior batalha que travei na minha vida. Recebi alta do hospital hoje, dia 31/03. Que Deus abençoe a todos.

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