Após a medida provisória que retira a população LGBT das diretrizes de Direitos Humanos, assinada pelo presidente Jair Bolsonaro e publicada nesta quarta-feira (2), diversos famosos usaram as redes sociais para protestar sobre a mudança.
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O texto altera as estruturas do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, agora chefiado pela ministra Damares Alves. E ele não agradou, entre outras artistas, Monica Iozzi.
No Instagram, ela fez um apelo aos seguidores. “Se você acha que lutar pelos direitos dos negros, das mulheres, dos LGBTs e dos indígenas é “mimimi”… Por favor, não me diga. Neste espaço praticamos empatia”, publicou.
Não demorou para que diversos seguidores, contrários e a favor do posicionamento, se posicionassem no campo de comentários. “Você é necessária!”, bradou uma internauta. “Sigo sempre, sou LGBT e me orgulho da existência de pessoas como você”, afirmou mais uma.
Outros, porém, aproveitaram para questioná-la. “Por que você não luta também pelo direito dos militares e dos homens?”, disse um. “Mas para lutar pelas mulheres que foram estupradas pelo “João de Deus” não vi nenhum “artista” se manifestando. Será que é porque frequentavam é faziam parte da seita?”, indagou outro.
https://www.instagram.com/p/BsJViPIhEE0/
Monica Iozzi fala em arrependimento por entrevistar Bolsonaro
Parece que Monica Iozzi se sente mais envolvida na eleição de políticos controversos do que possa parecer. A atriz lembrou a sua época em que era repórter do “CQC”, da Band, e fez uma crítica direta ao presidente eleito Jair Bolsonaro.
Em seu perfil no Instagram na noite da última sexta-feira (21), Iozzi compartilhou uma frase e em seguida fez um desabafo. “’Pare de fazer gente estúpida famosa’ – Quem dera eu tivesse lido isso antes de ir fazer reportagens em Brasília”, disparou.
