Zeca Camargo, fora da Globo após quase 25 anos de parceria, não foi a única baixa do É de Casa. Por conta da pandemia de coronavírus, o programa exibido nas manhãs de sábado precisou abrir mão de diversos quadros, aprovados desde 2019, quase todos relacionados a ações de merchandising.
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Segundo informações da jornalista Patrícia Kogut, a produção tenta driblar tal abalo no conteúdo com propostas debatidas em reuniões semanais. Uma sugestão de Ana Furtado está em pauta. A apresentadora pretende abrir espaço na atração para mulheres empreendedoras.
Ana integra o time do É de Casa desde a estreia, em agosto de 2015. Com ela, estão André Marques e Patrícia Poeta; Cissa Guimarães participa remotamente – por, aos 63 anos, estar enquadrada num dos grupos de risco da covid-19. Além de Zeca, Tiago Leifert passou pelo matutino nos dois primeiros anos de exibição.
Nos últimos meses, em razão do combate ao coronavírus, o programa abriu espaço para o bloco Bem Estar, de Fabrício Battaglini e Michelle Loreto. Também ganhou o reforço de Tati Machado, do Gshow, e de Marcelo Adnet, com o humorístico Sinta-se Em Casa, desenvolvido para o Globoplay.
Hoje (30), Fernanda Gentil fez sua estreia na atração. Enquanto o Se Joga não volta ao vídeo – a extinção do vespertino é dada como certa –, Fernanda vai conduzir um quadro sobre boas ações em tempos de pandemia. A primeira edição trouxe a apresentadora ao lado da esposa Priscila Montandon entregando marmitas para pessoas em situação de rua.
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