O Craque Neto decidiu também comentar sobre a queda mundial do Facebook, Instagram e WhatsApp. No programa Os Donos da Bola, da Band, nesta terça-feira (5), o famoso revelou uma teoria para toda a situação.
VEJA ESSA
O ex-jogador disse que a queda, que ocorreu na última segunda-feira (4), foi uma “armação” para mostrar como as pessoas dependem destas redes e serviços de mensagens, que na opinião dele, são “piores que droga”.
“Deixa eu falar uma coisa só sobre o WhatsApp, esse negócio aí. O que mais parou aí? Instagram, Facebook. Deixa eu falar: isso é armação dos caras. Será que vocês não perceberam? Será que não viram que é armação para ver o quanto somos dependentes disso?”, afirmou ele.
O apresentadora ainda declarou: “Isso é pior que droga, é pior que cocaína, pior que crack, pior que bebida, pior que tudo. Será que vocês não perceberam que o mundo falou disso? ‘Ah, mas o cara perdeu R$ 6 bilhões. Sabe quanto ele vai ganhar com o que a gente está usando agora? R$ 200 bilhões. Isso é tudo para enganar a gente. É um ponto de vista meu, meio conservador”.
O Craque Neto também garantiu que a pane das redes sociais o fez aproveitar para conversar com funcionários da Band e com quem não costuma falar por causa do vício nas redes sociais.
“Ontem, depois de 15 anos, eu conversei com as pessoas aqui, elas estavam conversando, sabe? O que eles fizeram foi para ver o quanto vocês são dependentes. Vocês acordam com isso, almoçam com isso, jantam com isso, fazem amor com isso, dormem com isso embaixo do travesseiro”, disparou.
O ex-jogador desabafou: “Eles fizeram isso para mostrar como o mundo é dependente disso e como sabem onde a gente vai. Você pensa: ‘Quero comprar uma casa’. Vem dez casas para você comprar. ‘Ah, eu queria contratar uma prostituta na Augusta’, vem 200. ‘Ah, eu queria comprar um tênis, vem 500 lojas. Será que vocês não perceberam isso?”.
“Os caras investigam nossa vida, tomam conta da nossa vida! Vamos parar de ser otário com isso. É importante? É. Mas não pode ser mais importante que almoçar com seu filho, conversar com sua esposa, conversar com seu amigo”, acrescentou.
Neto também confessou que não gosta de usar o WhatsApp: “E, outra coisa, não manda WhatsApp para mim, eu não gosto. (…) Eles fizeram a gente ficar doente por causa disso. Estamos doentes por causa disso. Era isso que eu tinha para falar. Quem acha que não é, fica aí, esquece que tem filho, as pessoas não jogam mais bola. Quantas vezes você vai ver seu pai? Mas fica 10 horas no WhatsApp. Quantas vezes vai ver sua mãe? Mas fica 200 horas, né”.
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]