Sob a apresentação de José Luiz Datena, o Brasil Urgente será exibido mais cedo neste sábado (27), às 15h. A atração especial será para incentivar novas doações e mobilizar empresários por todo o Brasil na campanha Band Contra a Fome – Abrace essa Ideia.
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Datena mostrará empresários e artistas, como Chitãozinho & Xororó, Rogério Flausino, Marcelo Falcão, Elba Ramalho, Péricles, Luan Santana, Paula Toller, Roberta Miranda, dentre outros, que estão dando apoio à causa. Além disso, equipes de reportagens também estarão espalhadas por todo o Brasil para mostrar a entrega de cestas básicas.
“Não existe nada mais urgente neste momento do que socorrer as pessoas que estão passando fome. Foi por isso que lançamos essa campanha, para abraçar o país e colocar comida na mesa de quem mais precisa”, diz o apresentador. Durante a atração, a Band ainda lançará a música “A Hora é Agora”, composta por Fátima Leão e interpretada por vários cantores.
Por causa das restrições de circulação para conter a disseminação do coronavírus, as doações devem ser feitas online, intermediadas por instituições que são referência em trabalhos sociais, como as ONGs Gerando Falcões e Amigos do Bem e a Central Única das Favelas (CUFA).
Por meio de um QR Code disponível nas transmissões, o público é redirecionado para a página de um dos parceiros que ajudará no recolhimento dos donativos.
“Todos os veículos do Grupo Bandeirantes, todas as praças e afiliadas, que são mais de 60 espalhadas pelo Brasil, abraçaram esta iniciativa. Já são milhares de cestas doadas pelo nosso público e por muitas empresas grandes que enviaram toneladas de alimentos. A campanha cresce a cada dia e vai levar comida no momento mais difícil da pandemia para as pessoas que mais precisam nas comunidades, favelas e no agreste nordestino”, enfatiza Rodolfo Schneider, diretor executivo de Jornalismo e Esportes da Band.
Com o endurecimento da quarentena, a renda dos trabalhadores informais caiu consideravelmente – em alguns casos nem existe mais. Atualmente, cerca de 27 milhões de brasileiros vivem em situação de pobreza extrema, com menos de R$ 246 por mês (R$ 8,20 ao dia) para sobreviver.
