Homenageado no Arquivo Pessoal, no Faustão da Band, nesta quarta-feira (9), Datena abriu o jogo sobre a longa trajetória como jornalista, radialista e principalmente como comunicador do noticiário policial.
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Na atração, o apresentador do Brasil Urgente destacou que entra ao vivo de segunda à sexta-feira trazendo os principais casos policiais do país, mas que não é uma missão fácil.
“Eu tento não levar pra casa, agora 30 anos fazendo programa policial, me deixou com essa carga que às vezes eu levo, às vezes eu consigo das um beijo na Matilde, cuidar dos gatinhos, mas para ser um bom profissional você precisa se colocar no lugar do outro”, confessou.
Datena ainda garantiu que tem como perfil se compadecer com as vítimas das notícias que apresenta no programa policial, e se mostrar indignado com autoridades e outras figuras públicas.
Sem papas na língua, o apresentador da Band também declarou: “Não tem segredo, lamentamos terrivelmente o que está acontecendo na Ucrânia, um genocídio. O Brasil é o país mais pacífico que existe, mas tivemos uma pandemia muito mal cuidada pelo Governo Federal e Estadual, morreu muita gente”.
Datena se emociona com recado dos filhos
Na atração do amigo Faustão, Datena ainda recebeu recados especiais dos filhos e não conseguiu segurar a emoção. “A minha família é a razão da minha vida, minha mulher é a razão da minha existência”, desabafou o apresentador da Band, emocionado.
“Com certeza não há coisa mais gratificante na vida do que ver o sucesso dos filhos, a gente vive para fazer que nossos filhos tenham mais sucesso que nós”, finalizou o contratado da Band.
Nos últimos tempos, a Band está em clima de apreensão por causa da possível saída do famoso para concorrer ao Senado neste ano. A direção da emissora está preocupada com a situação.
Segundo informações do colunista Fefito, do Splash, embora em outras ocasiões o jornalista tenha desistido, dessa vez a possível candidatura ao cargo tem sido levada bem a sério nos bastidores do canal.
Ele teve conversas sérias com três partidos: MDB, do centrão; PSL, pelo qual Jair Bolsonaro se elegeu; e Republicanos, ligado a Igreja Universal.
