Deborah Evelyn faz revelação ao refletir sobre sexualidade após os 50 anos

Deborah Evelyn, atriz da Globo

Deborah Evelyn abre o jogo sobre vida sexual depois dos 50 anos (Imagem: Reprodução / Instagram)

Deborah Evelyn, 57 anos, abriu o jogo sobre sexualidade. Em entrevista ao jornal O Globo, a atriz relaciona sua vida pessoal com a da personagem Betty, uma ex-modelo e estilista em Verdades Secretas 2, trama do Globoplay.

Na novela, Deborah interpreta uma mulher segura de si e que é consciente de seu poder e beleza. A artista conta que se sente “mais livre sexualmente” hoje do que quando tinha por volta de 20 anos de idade.

São centenas de anos com a mulher tendo que ficar quieta no canto dela. Essa é uma das vantagens da idade madura: a gente vai se libertando. Acho que melhorei muito em relação à minha vida sexual porque fui me conhecendo, questionando, falando sobre, acabando com meus pudores. Me sinto melhor sexualmente, mais livre hoje do que quando tinha 20, 25 anos. Muito mais! Sei do que gosto, como gosto, do que não gosto. Se a gente não falar o que é bom pra gente, como o cara vai saber? Consigo falar numa boa, gosto de falar de sexo, nunca foi um problema para mim. Mas a gente vai amadurecendo“, disse a global.

Durante a entrevista, Evelyn também revelou que faz reposição hormonal por causa da menopausa. “Não é porque fiz 50 que não vou continuar com uma vida ativa sexualmente, profissionalmente e socialmente. Então, vou fazer fazer tudo que me ajude a continuar me sentindo da melhor maneira possível“, explicou.

Deborah Evelyn e seu casamento

Ainda, a atriz, que é casada com o arquiteto alemão Detlev Schneider, abriu o jogo sobre sentir ciúmes. Ela contou que refletiu sobre esse sentimento na vida amorosa com o passar dos anos.

Quando a gente é mais jovem, é mais ciumento. Pelo menos eu. E aí a gente vai entendendo que não precisa ser tudo tão a ferro e fogo. Não estou dizendo que temos um casamento aberto. Não vou achar ok se ele tiver algo com outra pessoa. Nem ele, eu. Mas a gente não fica mais tão paranoica com essas coisas. Quando se tem 25 anos, ser traído é o pior dos mundos. Aos 50… Claro que vai ser bem ruim, mas não é a pior coisa do mundo. A gente sabe que não morre disso, que não arranca pedaço. Então, fica mais fácil“, declarou.

Da Redação
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