Quem acompanha Deborah Secco nas redes sociais e em outros veículos de mídia certamente sabe que ela é bem franca ao expor sua opinião sobre pontos polêmicos. Relembrando uma antiga fala sobre sua atividade sexual com o marido, a atriz rebateu censuras a seu modo de falar.
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A mãe de Maria Flor (4) foi entrevista pela Veja e se mostrou espantada com a repercussão de ter dito que — em alguns momentos — transava mais de 10 vezes por dia com Hugo Moura: “Foi uma afirmação tão banal, comum. Acho louco que em 2020 ainda seja um tabu você falar que faz sexo com seu marido, o pai da sua filha. Realmente, não entendo. (…) Não é só com o sexo, mas com tudo. Há julgamento, patrulha da vida alheia e a cobrança para ser o que esperam de você. As mães transam ou será que ainda é a cegonha? Não existe vida sem sexo“.
Apesar da intensa atividade entre o casal, Deborah admitiu que o “fogo” esfriou um pouco depois da maternidade e que não é constrangedor assumir isso: “De jeito nenhum. Eu, com o fim do resguardo, estava louca para voltar à ativa, mas a rotina é exaustiva. E a vida sexual não fica igual. Mas com o tempo a gente se reinventa, e a coisa volta ao normal”.
Já falando sobre os dias de hoje, a artista relatou os desafios em manter o romantismo em tempos de quarentena: “Dá pra manter, embora não seja fácil. Às vezes a Maria Flor vai dormir, e a gente prepara um jantar romântico. Todo mundo precisa disso”.
Em meio a críticas, Deborah Secco se definiu como feminista e fez alusão à maternidade: “Sim, ainda mais agora, que virei mãe. Como todas as mulheres, fui subjugada e sofri abusos machistas. Quero que minha filha se ponha em primeiro lugar, que seja o que quiser ser e que saiba que seus desejos são legítimos e que nada é feio ou errado”.
Vale lembrar que a atriz estava no ar em Salve-se Quem Puder, protagonizando a trama das 19h da Globo, mas teve que dar uma pausa devido à pandemia de Covid-19. Para não ficar inativa, a famosa resolveu inovar: “Produzi de forma diferente. Voltei a escrever uma peça meio autobiográfica, a ler roteiros de cinema e criei uma atração infantil que vou tocar com a Maria Flor, não sei se na Globo ou na internet. Gravei também um programa para o YouTube do GNT sobre liberdade sexual“.
