A Record, pela terceira vez, usou a força do Jornal da Record para mais um ataque contra o dono da CNN Brasil, o empresário Rubens Menin. O canal mirou na MRV Engenharia, construtora que pertence ao investidor, em uma ação antiga vinculando a empresa ao trabalho escravo.
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Celso Freitas deu início ao novo ataque. O jornalista lembrou o público que nos últimos 10 anos cerca de 21 mil pessoas foram encontradas em situação de trabalho escravo. Em seguida, citou a MRV Engenharia e as ações movidas contra ela pelo Ministério Público do Trabalho.
Adriana Araújo lembrou que a associação liderou uma ação no STF contra a liberação de cadastro de empresa que mantém trabalhadores análogas ao trabalho escravo. A reportagem começou com dados sobre o trabalho escravo no país e vinculou o problema a construção civil.
Assim como nas duas reportagens anteriores, o principal telejornal da Record mencionou que a MRV Engenharia foi a maior beneficiária do programa Minha Casa, Minha Vida, na época em que o país era comandado pelo PT.
Os ataques da Record contra o sócio-investidor da CNN Brasil começaram após a contratação de Reinaldo Gottino pelo novo canal de notícias. A primeira reportagem tratou de um caso envolvendo o Ministério Público do Paraná, que está processando a construtora por falhas graves na construção de 11 prédios do programa Minha Casa Minha Vida em Londrina.
A segunda reportagem mostrou um novo imbróglio da MRV com a Justiça, desta vez envolvendo um terreno em Mauá, região da Grande São Paulo. Até aqui, a emissora paulista dedicou quase 15 minutos do jornal contra o dono da CNN no Brasil.
Record volta a atacar dono da CNN Brasil usando seu principal telejornal
Em mais um ataque desenfreado ao sócio investidor da CNN Brasil, Rubens Menin, a Record fez mais uma reportagem sobre uma das empresas do empresário, a MRV Engenharia, alvo de investigação do Ministério Público.
Usando os seus principais jornalistas, Adriana Araújo e Celso Freitas, a emissora revelou mais um imbróglio da MRV com a Justiça, desta vez envolvendo um terreno em Mauá, região da Grande São Paulo. Foram mais de 4 minutos de reportagem sobre o novo alvo da alta cúpula do canal paulista.
O terreno funcionou como lixão antes do investimento da construtora em um conjunto de prédios. “Além de São Paulo, a construtora é investigada em Mato Grosso, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais por danos ambientais”, enumerou Celso.
É mais um ataque por parte do Grupo Record contra a investida do novo canal de notícias, que tirou Reinaldo Gottino da emissora paulista, que esperava pela continuidade do apresentador, que nos últimos meses se tornou a principal dor de cabeça da Globo na faixa da tarde em SP.
Na primeira reportagem, a Record usou mais de cinco minutos do seu principal telejornal e revelou ao público que o MP do Paraná está processando a construtora MRV Engenharia por falhas graves na construção de 11 prédios do programa Minha Casa Minha Vida em Londrina, no Paraná.
