Enquanto Globo e Record entraram de vez na disputa com a Netflix pela preferência do público que consome conteúdos sob demanda, o SBT foi na contramão em relação às plataformas de conteúdo.
A emissora de Silvio Santos não tem a intenção de deixar de lado um investimento barato e de baixo risco: o YouTube, que remunera por meio de anúncios os vídeos publicados pelos canais do site, entre eles o canal paulista.
Na principal rede de vídeos gratuitos da internet, o canal paulista encontrou engajamento e brechas de merchandising, garantindo a popularidade que é peculiar da emissora e seu dono. As informações são da jornalista Cristina Padiglione, do jornal Folha de S. Paulo.
A prioridade do SBT é usar a web sem precisar tirar dinheiro dos seus telespectadores. O Globoplay, por exemplo, plataforma de vídeos da Globo, cobra um valor mensal de seus assinantes. A Record compartilha o seu conteúdo pelo Play Plus.
O valor exigido pela Globo é quase o dobro mais barato se comparado aos pacotes oferecidos pela Netflix, que despontou no Brasil como a principal plataforma de conteúdo: desde séries e filmes originais até as produções compradas de grandes produtoras.
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