O diretor do “Pesadelo na Cozinha”, Maximiliano Solla, conversou com o RD1 e contou o retorno que teve da primeira temporada da atração. “O feedback foi muito bom, da primeira temporada. De acordo com o Ibope, a média foi de 4 pontos em 2017, o que foi muito bom“, contou.
“Foram 13 episódios com concorrentes de peso como ‘Big Brother Brasil’, a Record, também, com ‘A Casa’. Foi pesado. A concorrência foi forte. Nós já gravamos 20 episódios do programa: 13 na primeira temporada e 7 na segunda“, disse Solla.
Sobre a audiência, Max explicou que sempre há uma meta, mas que os números surpreenderam. “A gente faz uma meta, mas não esperávamos tanto. Os formatos que estreiam na TV demoram um pouco para que as pessoas entendam como funciona, mas no quarto episódio da primeira temporada, já estávamos nos 4 pontos“, falou.
Sobre trabalhar com Erick Jacquin, Max confidenciou que a equipe tem ideias e as passa para o apresentador. “Nós temos ideias para ele, caso pense em outra coisa e queira ir por um caminho que não seja legal. Nós temos ideias para jogar para ele crescer em cima disso”, contou o diretor, que afirmou não ter um roteiro para a atração.
Solla ainda avaliou, na primeira temporada do “Pesadelo”, aspectos que poderão ser alterados na segunda. “Da primeira para a segunda temporada, crescemos muito. Em 13 episódios, aprendemos muita coisa. A segunda temporada está, desde o ponto de vista da produção, o conteúdo, a reforma e a gastronomia está muito melhor do que a primeira“, salientou. “A gente aprendeu muito com todos esses episódios“, destacou.
Maximiliano Solla revelou também quais dificuldades encontrou nessa segunda temporada em relação à produção do programa. “Se as quatro partes do programa não funcionam: conteúdo, gastronomia, produção e reforma, não dá certo. É muito importante que essas quatro partes estejam ligadas em uma sincronia perfeita. É muito complicado fazer este programa. Tem muita coisa que deve estar trabalhando junto. Nesse formato é muito importante ter a equipe trabalhando em conjunto“, pontuou.
- Veja Também: Band faz “esquenta” antes de lançar novo telejornal
Sobre a missão do programa, Max revelou que vai ser difícil substituir o “MasterChef Brasil” às terças. “Vai ser difícil, mas eu acho que tem conteúdo bom para aguentar essa briga aí“, finalizou.
Reuber Diirr é formado em jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Integrante do 17º Curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta (Globo ES), teve passagens pela Record News ES, TV Gazeta ES e RedeTV! SP. Além disso, produz conteúdo multimídia para o Instagram, Twitter, Facebook e Youtube do RD1. Acompanhe os eventos com famosos clique aqui!