Douglas Souza fala sobre homofobia e não descarta ida ao Big Brother Brasil
Douglas Souza virou uma febre entre os fãs de vôlei, depois das Olimpíadas de Tóquio (Imagem: Reprodução / Instagram)
Douglas Souza joga vôlei profissionalmente desde os 17 anos e ganhou mais destaque na mídia após as Olimpíadas de Tóquio, que rolaram em 2021. O esportista repercutiu as muitas facetas, discursando sobre a homofobia e não descartando uma futura participação no Big Brother Brasil.
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Em entrevista à Fábia Oliveira, do jornal O Dia, Douglas contou que apesar de colegas como Michel e Tiffany terem sofrido a discriminação pela sexualidade, ele percebeu isso de um jeito mais brando:
“Eu acho que comigo foi diferente e está sendo diferente porque o mundo veio evoluindo bastante. Não na velocidade que gostaríamos, mas a parte boa é que vem evoluindo sim e a tendência é ir disso para melhor. As pessoas hoje em dia estão mais abertas, mais conscientes dos atos delas, principalmente com relação ao preconceito. Acho que por isso que comigo foi diferente a reação das pessoas”.
O jogador de vôlei também tem se arriscado como streamer e youtuber, carreiras que ganharam um boom de seguidores e engajamento depois de seu desempenho nas quadras:
“Mas a gente vai conciliar isso muito bem. Minha equipe tem ajudado muito. Principalmente quando estiver em época de campeonato, ela vai me permitir ter foco total nas competições, e me ajudar a organizar melhor com tudo. Acredito que vai funcionar de uma maneira bem legal e agradável para todo mundo”.
Depois de ter recebido o convite de Boninho, nas redes sociais, Douglas Souza não considera impossível de acontecer uma possível entrada no BBB:
“Não tem impasse, na verdade. Eu sempre falei que sou um fã de reality show e amo Big Brother. Assisti quase todas as edições. Com certeza, se o convite fosse real, eu iria, sem sombra de dúvidas. Zero problemas com isso. E depois eu veria o que iria acontecer”.
O famoso inclusive falou que se fechasse com o reality show da Globo, não pensaria muito no que poderia acontecer durante e depois da competição por R$ 1,5 milhão:
“Não sou o tipo de pessoa que fica pensando muito no futuro “ah, e depois?”. Não. Eu penso no agora. Se receber o convite agora, vou e é isso. Acho que funciona assim. Não posso ter medo de arriscar e ser feliz. Se é o que quero, é minha vontade, com certeza eu faço”.
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