Eduardo Moscovis fala sobre ciúmes das filhas e revela lado feminino
Eduardo Moscovis fala sobre relação com os filhos em entrevista a Naná Karabachian (Imagem: Reprodução / YouTube)
Eduardo Moscovis, aos 50 anos, falou abertamente sobre a criação dos filhos e contou o ciúmes das filhas com o irmão caçula. O ator é pai de Sofia e Gabriela, do primeiro casamento, e de Manuela e Rodrigo, da segunda relação.
Moscovis destacou que as filhas reclamam da maneira que o caçula é tratado. “Minhas filhas mais velhas, tenho uma de 19 e uma de 18, e elas são muito parceiras. São entre elas e entre os irmãos todos. Elas são irmãs-parcerias e conseguem dar umas duras que a gente como pai não saberia que estava acontecendo. Elas dizem que eu mimo o moleque, mas não é“, declarou.
Em seguida, o global explicou na entrevista para a jornalista Naná Karabachian que se vê muito no garoto: “Elas só lembram dos limites. Tem diferença porque ele é menino. Me vejo muito nele, ele gosta de futebol e tal, e é um fofo“.
Sofia e Gabriela são frutos do primeiro casamento de Du, com a diretora Roberta Richard. O casamento durou até 2002. Manuela e Rodrigo vieram da união com Cynthia Howlett. O artista contou que o ciúme é diferente das filhas mais velhas: “Do ruim que foi a separação, porque eu não queria separar, a mãe das meninas logo engatou uma outra relação. Tive que lidar com uma presença masculina com elas, diretamente, muito cedo“.
Eduardo Moscovis, que esteve em “O Sétimo Guardião” (2018), continuou: “Essa interferência que nos provoca ciúme, dos namorados, dos possíveis, eu sofri antes com uma figura. E pelo feedback delas é um cara maneiro, com elas. Mas de primeira, eu pensei: ‘Que saco! Que desagradável as meninas estando em contato com um cara desse. Ou melhor, um cara que não seja eu’“.
Eduardo mandou um recado para as filhas, para que fossem conscientes. “Quero que elas experimentem, tenham noção do que estão fazendo. Vão namorar, está tudo certo, mas saibam que tem consequência“, manifestou.
Moscovis comentou que nenhum tipo de discriminação faz parte da sua vida e que sentiu o lado feminino forte desde a juventude. “Antes dessa onda que a gente está passando, das igualdades e dos respeitos, eu me dava muito bem com homens gays, desde moleque. Nunca tive problema em relação a isso. Isso remete a um (lado) feminino que eu tenho“, apontou.
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