Eduardo Sterblitch apareceu pela primeira vez caracterizado como Zeca, seu personagem em “Éramos Seis”, próxima novela das 18h da Globo. O humorista apareceu ao lado da atriz Maria Eduarda de Carvalho, que viverá Olga. Na trama, os dois serão um casal.
Será a primeira novela de Eduardo na Globo. Em 1994, no remake produzido pelo SBT, o personagem foi interpretado por Osmar Prado. A novela substituirá “Órfãos da Terra” em setembro deste ano.
A imagem compartilhada no Instagram rendeu elogios de duas famosas. “Que lindos!”, destacou Susana Vieira, que estará no remake da trama como Emília, a tia da Lola, protagonista que será interpretada por Gloria Pires. “Que orgulho”, comemorou a amiga Paloma Bernardi.
A novidade agradou os fãs. “Quanta felicidade, eu juro que estou encantada”, afirmou uma. “Já shippamos esse casal”, avisou outra. “Todo o sucesso do mundo para você”, desejou uma terceira. “Que foto! Que espetáculo”, exaltou mais uma.
No remake estão confirmados nomes como Nicolas Prattes, Antonio Calloni, Ricardo Pereira, Cássio Gabus Mendes, Danilo Mesquita, Giullia Buscacio, Kelzy Ecard, Ellen Rocche, entre outros.
Autora fala sobre “Shippados”, série protagonizada por Tatá Werneck e Eduardo Sterblitch
Produzida exclusivamente para o Globoplay, a série “Shippados”, que conta com Tatá Werneck e Eduardo Sterblitch como protagonistas, encerrou as suas gravações em fevereiro. Comédia romântica às avessas, a produção, escrita por Fernando Young e Alexandre Machado (“Os Normais”), conta a história de um casal que vive conectado, em um mundo em que o celular é quase considerado uma extensão do corpo.
Entretanto, o match foi dado a moda antiga dentro de um barzinho, onde os olhares se cruzaram. “Shippados” traz uma análise sarcástica do cenário social criado pelos algoritmos da internet. Apesar do tema atual, definiu-se por uma estética “retrô” na composição de cada personagem. “Optamos por uma identidade visual mais vintage e por um tom sempre muito natural, com uma linguagem quase documental do dia a dia dos personagens. Esse estilo deixa a série mais atemporal e é bonito de se ver”, adianta a diretora artística Patricia Pedrosa.
De modo geral, toda a produção da série preferiu um visual que provocasse estranhamento. A intenção principal é de fato mostrar as imperfeições e excentricidades de Rita (Tatá Werneck), Enzo (Eduardo Sterblitch), Brita (Clarice Falcão), Valdir (Luis Lobianco), Suzete (Júlia Rabello), Hélio (Rafael Queiroga) e Dolores (Yara de Novaes) e também aspectos que os conectam com pessoas reais que circulam pela cidade. As locações mais urbanas do Rio de Janeiro serviram de cenário, como um laboratório de pesquisa comportamental para as equipes da série.
“Pode ser que os relacionamentos pós-redes-sociais sejam mais sinceros, pois não há mais como se ter segredos, acabou a privacidade”, observa Fernanda. “Na era digital, ao mesmo tempo em que as possibilidades se ampliam, a continuidade dos relacionamentos se torna ainda mais rara. Mesmo com todas as mudanças trazidas pela tecnologia, os roteiristas acreditam que o amor – um assunto universal e atemporal – prevalece. Por mais likes que receba, você vai acabar precisando de alguém para amar”, acrescentou a autora.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].