Eliminado do The Masked Singer Brasil, Alexandre Borges revela palpites sobre mascarados

Alexandre Borges

Alexandre Borges foi o último a deixar a competição (Imagem: Divulgação / Globo)

Eliminado da última semana do The Masked Singer Brasil, Alexandre Borges abriu o jogo e falou o que pensa a respeito dos demais participantes da competição. Em entrevista à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o ator deu seu palpite:

“Achei que o Girassol era a Ana Carolina. Mas você vai vendo o programa, prestando mais atenção. Então, acredito que a Sandra de Sá está bem cotada para o Girassol. Sobre o Monstro, acho que é o Di Ferrero ou o Junior (Lima). Os dois cantam bacana, são novos… A Manu Gavassi foi a primeira que me veio para a Gata Espelhada”.

Não tenho palpite para Unicórnio, mas canta muito. É bem poderosa. Unicórnio e Gata são dois talentos maravilhosos. E o Astronauta acho que é o Serjão Loroza, pelo vozeirão“, revelou.

Alexandre deixou claro que a Globo segue todo um esquema para que as identidades dos participantes sejam mantidas em sigilo:

“Eu saía do meu apartamento, entrava no carro com máscara e capuz e colocava aquele moletom onde estava escrito ‘Não fale comigo’. As pessoas chegavam em horário diferentes, para não se encontrarem. Só vi todas encapuzadas no ensaio geral. Eu ficava no camarim, esperando a hora de descer para o meu momento”.

Exceto nas disputas, quando eu aguardava perto do palco. Inclusive na prova de figurino e nas aulas de canto e dança estávamos mascarados. Não dá para falar com ninguém. Sempre tem um guardião com cada um de nós que faz a ponte. Pega comida ou água, pergunta algo… Pouquíssima gente sabia mesmo“, explicou.

O ator, no entanto, confessou que sua maior dificuldade foi manter o segredo sobre sua participação na atração por tanto tempo. “Muita gente me perguntando, os amigos… Ficou aquela torcida no Instagram e eu, quieto. Foi maravilhoso ver os jurados achando que era o Paulo Ricardo“, contou.

Após ser desmascarado, o ator participou de um bate-papo no Gshow e disse que o figurino o lembrou muito de Elvis Presley. Segundo o famoso, isso o ajudou a construir a identidade do personagem – assim como o karatê, também praticado pelo Rei do Rock. Paulo Ricardo, um dos palpites para a Onça, entrou na conversa e parabenizou o ator.

Parabéns! Alexandre Presley. Você escolheu o repertório? Porque essa Onça foi rock’n roll do começo ao fim. Eu estava sabendo que a gente estava nesse clima. Eriberto Leão, Nelson Freitas… Mas agora que você contou essa história toda do Elvis, do karatê, fiquei fascinado em entender o seu processo. Incrível”, desabafou o artista.

O ator, então, contou que as apresentações foram homenagens: “Fui eu que escolhi (o repertório). Uma coisa muito legal, porque durante essa pandemia, eu cuidei muito da minha mãe”.

Pra pessoas com Alzheimer, a música é muito importante. E eu passei praticamente o ano cantando com a minha mãe. E essa é uma das músicas preferidas dela, do Alceu Valença, ‘Anunciação’. Foi uma homenagem a ela”, garantiu Alexandre.

Da Redação
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