Regina Duarte esteve por 78 dias como Secretaria Especial de Cultura do Governo Bolsonaro e fez muito pouco para a classe artística. Desde março, quando formalizou a chegada ao governo, a Namoradinha do Brasil assinou apenas uma portaria.
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De acordo com as informações do site O Antagonista, publicada em 26 de março, a portaria nº 16 modificou uma portaria antiga para “subdelegar competência a Anirlênio Donizet de Morais, matrícula SIAPE 2226135, para atuar como Ordenador de Despesas Substituto das Unidades Gestoras 420029, 420032 e 340029”.
Segundo os registros, Dante Mantovani, maestro que vinculou o Rock com drogas, aborto, satanismo e que foi exonerado da Funarte no mesmo dia da posse de Regina, assinou um texto no dia 2 e outro no dia 3 de março, e os dois foram publicados no dia 4.
As duas decisões do ex-presidente da Funarte envolvem o RH da fundação, com foco em servidoras como substitutas eventuais para cargos comissionados. A exoneração de Dante foi assinada pelo ministro da Casa Civil, Braga Netto.
Atriz, Regina Duarte saiu da Secretaria de Cultura após um vídeo ao lado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Palácio da Alvorada. Ela anunciou a sua ida para a Cinemateca Brasileira, em São Paulo. No lugar dela na pasta comandada pelo Ministério do Turismo, o Chefe do Executivo convidou o ator Mário Frias.
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