Equipes da Jovem Pan enfrentam problemas nas ruas e são escoltadas em protestos
Jovem Pan conta com Paulo Figueiredo em seu quadro de funcionários (Imagem: Reprodução / Jovem Pan)
A eleição acabou oficialmente no último dia 30 de outubro, mas para os jornalistas da Jovem Pan a tensão política em razão do resultado das urnas não chegou ao fim. O canal de notícias virou alvo de críticas dos eleitores de Lula (PT) e dos fiéis ao presidente Jair Bolsonaro (PL).
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A vida do pessoal da JP News não melhorou com o fim do pleito e isso ficou evidente nos protestos antidemocráticos. Repórteres se queixaram de problemas durante links nas ruas, segundo informações do jornalista Flávio Ricco, do R7.
Repórteres da Jovem Pan acabam em situação crítica
Os funcionários da emissora acabaram na mira dos eleitores do atual governo, que durante quatro anos colocou a JP em um pedestal, e do eleitorado petista, que deu a vitória a Lula.
Ainda de acordo com a reportagem, na manifestação na região do Setor Militar Urbano, em Brasília, os colaboradores da Jovem Pan saíram do local escoltados, algo impensável antes da definição do segundo turno.
Desde o resultado do segundo turno, a JP demitiu um grande número de comentaristas, incluindo nomes como Caio Coppolla, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Guga Noblat e, mais recentemente, Ana Paula Henkel.
A última pediu demissão em meio ao plano de reestruturação do canal. Em uma de suas últimas participações, a ex-jogadora de vôlei leu uma receita de bolo ao vivo como protesto pela suposta censura do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Confira:
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Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].
