Arthur Picoli, ex-BBB 2021, usou as redes sociais para desabafar sobre o preconceito que sofreu enquanto curtia uma balada em Balneário Camboriú, Santa Catarina. Por meio dos stories, o influencer disse que foi zombado por um rapaz, que estava no local, quando foi zombado por ter “vindo da roça”.
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“O da roça chegou mesmo. A diferença é que eu cheguei e queimei meu carvão, diferente de você que depende do cartão do papai. Playboy de merd*”, começou Arthur.
Em seguida, Arthur mostrou a tatuagem que fez em homenagem a sua, Conduru, afirmando que não possui vergonha do lugar que nasceu. Além disso, o ex-BBB disse que já tentaram diminuí-lo durante sua vida, mas que agora as pessoas terão que respeitá-lo por conta das coisas que conquistou:
“Tenho orgulho demais de onde eu vim, vocês não têm nem ideia. O problema é que rico acha que pobre tem que ser pobre para sempre, como se fosse uma regra de vida, sabe? Ou então acham que tem ‘lugar de rico e de pobre'”.
“Meu irmão, as pessoas vão onde querem e podem. Não vai ser um playboyzinho coc* que vai definir onde vou”, desabafou Picoli, que finalizou:
“Dinheiro não é motivo para ser ou não respeitado. A grana serve para proporcionar momentos, e só. Tá se incomodando por eu estar na baladinha ou, porque as meninas da sua mesa ficaram olhando. Comentando quando cheguei?”.
Arthur Picoli revela amizade com rival do BBB 2021
Em entrevista ao Encontro, na Globo, o ex-brother revelou que virou amigo de um rival na época do BBB, o Fiuk:
“Hoje um dos caras que eu mais converso aqui fora, de trocar mensagem de feliz ano novo e feliz aniversário, é o Fiuk. E a gente protagonizou, na edição passada, o Jogo da Discórdia mais pesado”.
Picoli revelou que se arrependeu de ter xingado Fiuk no jogo: “No momento foi uma coisa que não foi legal. Eu não me orgulho de ter usado aquela palavra. Eu acho que você pode falar de tudo no Jogo da Discórdia, desde que você saiba falar“.
“Às vezes você fere um pouco da integridade e do ego e a pessoa se sente ferida. Você se sente machucado e reage no impulso. Não é à toa que depois eu choro pra caramba”, completou Arthur.
