Mais de um ano após a participação da mineira Mara Telles na casa mais vigiada do Brasil, a ex-sister foi processada administrativamente pela Universidade Federal de Minas Gerais.
Segundo o jornal Extra, isso aconteceu porque Mara, que lecionava na instituição, teria um contrato de dedicação exclusiva. A universidade acusa a ex-funcionária de ter quebrado o acordo ao entrar no confinamento.
No Facebook, Mara falou pela primeira vez sobre a decisão da UFMG. “A academia não me perdoou. Fui considerada culpada. Na minha ficha-cadastral passa a constar ‘violação de Dedicação Exclusiva’. A partir de hoje sou alguém violadora. Tudo isso é muito triste. Tudo isso me faz desistir. Adoeci”, relatou.
Ao Extra, por meio de um advogado, a ex-BBB disse que não considerou sua atitude como uma quebra de contato, já que não houve prestação de serviço.
“O contrato de Mara com o BBB foi de cessão de uso de imagem e voz. E recebeu por essa licença de uso. Não há vedação legal. Não prestou um serviço à Globo e não foi remunerada por isso. Então, não há quebra de dedicação exclusiva”, explicou o profissional.
“Foram muitas reclamações de teor moral, julgando a postura de Mara no programa, sendo que é algo de julgamento pessoal de cada um. Mas o aspecto moral não é levado em consideração agora que o processo foi aberto”, disse o advogado.
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