Ex-funcionário de Cid Moreira expõe graves acusações contra esposa do jornalista

Cid Moreira
Advogado dos filhos de Cid Moreira revela testemunha contra Fátima (Imagem: Reprodução / Instagram)

Depois que os filhos de Cid Moreira abriram uma guerra judicial contra Maria de Fátima Sampaio Moreira, a esposa do jornalista, um ex-caseiro do veterano confirmou a versão dos herdeiros e afirmou que viu agressões e maus-tratos ao longo de 26 anos como funcionário do casal.

Em julho, Rodrigo Radenzev Simões Moreira e Roger Felipe Naumtchyk Moreira entraram na Justiça pedindo a interdição do pai e um inquérito contra a madrasta.

A ação de interdição foi protocolada na Vara de Família e Registro Civil da Comarca de Petrópolis, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Ao mesmo tempo, Fátima virou alvo de um inquérito policial no Ministério Público do Rio.

De acordo com o Notícias da TV, Angelo Carbone, advogado dos filhos de Cid Moreira, levou ao Tribunal de Justiça e ao Ministério Público a existência de duas testemunhas. Uma delas relatou que um irmão de Fátima deixou a sogra sem dinheiro. Com a revelação, a defesa pediu que a família Sampaio fosse investigada por formação de quadrilha.

A segunda testemunha, o ex-funcionário, revelou que trabalhou para o casal entre 1991 e 2017, quando foi demitido por Fátima sem justa causa. Ele recebeu uma bonificação e, em respeito a Cid, não buscou a Justiça do Trabalho.

Em áudio, o caseiro contou: “[A comida] era horrível. (…) A comida sai da geladeira, esquenta, vai para a mesa, passa duas horas na mesa, depois volta para a geladeira. [Era] 15 dias fazendo isso. Era pizza todo dia. E daquelas pizzas horríveis. Ela [Fátima] fazia [a pizza], ficava um tempão lá na geladeira. Era todo dia pizza”.

Segundo ele, Fátima deixava Cid Moreira sozinho por várias horas. “Era todo dia. O coitado ficava igual um bicho preso na jaula, porque ali [na casa] tem que botar aquelas grades. Senão, entra bicho toda hora dentro de casa. (…) Ela sumia, só chegava à noite. Dizia que ia ao salão, que estava fazendo esse negócio de ginástica que ela faz”, expôs.

Dinheiro também foi alvo de conversas ouvidas pelo ex-colaborador. Na declaração enviada ao MP e ao TJ, o senhor informou que Fátima repassava altas quantias para conhecidos, amigos e familiares. Ela mesma teria dado a uma colaboradora R$ 50 mil.

“Ela disse que foi emprestado. Mas acho que não. A primeira vez foi R$ 25 mil. Depois, passou um tempo, ela [a colaboradora] pediu mais R$ 25 mil. Acho que era para montar um escritório”, especulou.

No pedido enviado à Justiça, Carbone deu mais detalhes sobre as informações fornecidas pelo homem:

“[O caseiro noticia] que ela agredia ele [o marido], com lesões corporais. Que ele [Moreira] não é mais aquele homem. Mas, sim, uma criança. [O ex-empregado] fala sobre a vida íntima da Fátima. Vincula ela à família [que chamamos de quadrilha], com modus operandi idêntico. Que [ela] maltrata Cid Moreira. O declarante está à disposição da Justiça para narrar os bens, veículos e valores que ela dá para amigos, parentes ou suas amizades, e que não para em casa”.

Ele ressaltou: “Note-se ainda que ela manipula bens e valores, pactua contratos com assinaturas falsas do Cid Moreira, e faz tudo para deixá-lo sem nada e nas mãos da quadrilha. Fátima empresta dinheiro a juros e toda a gama de fórmulas para burlar o fisco”.

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