Ex-participantes do BBB expõem curiosidades sobre o pré-confinamento do reality show

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Sol Vega, Marcelo Zagonel e Gabi Martins na época do BBB (Imagens: Divulgação – Globo / Montagem – RD1)

Antes da chegada à casa do Big Brother Brasil, os participantes precisam passar por um pré-confinamento, num hotel, como um teste para saber se aguentam a pressão de estar num reality show, isolados do mundo. Sol Vega, Marcelo Zagonel e Gabi Martins abriram o jogo sobre essa fase misteriosa.

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Em entrevista a Leo Dias, do Metrópoles, uma das protagonistas do BBB 4 lembrou que colegas se distraíam com livros ou pulando corda. Ela, no entanto, seguiu um caminho diferente: “Eu não levei nada, por estar competindo no Fantástico com a Natália, que entrou no BBB7 e no BBB13 também”.

Marcelo, que esteve no programa em 2014, apelou para os exercícios físicos e os livros, com a falta de muitos passatempos no quarto: “Foi um período muito complicado, porque a gente tem uma ideia de quando o programa vai começar mas não temos certeza. Quando a gente entrava no quarto já não tinha televisão, relógio, rádio, as janelas eram lacradas”.

O paranaense contou que as janelas eram lacradas e ele só tinha ideia das horas com a luz de um sinal de trânsito, que piscava em amarelo quando se findava a noite. A abertura de uma banca de jornal próxima, dava a entender que estava amanhecendo.

Gabi, que passou pelo Big Brother em 2020, explicou que no seu ano a produção passou um tablet, com filmes baixados para os brothers e sisters assistirem. O aparelho era bloqueado e não tinha nenhuma outra funcionalidade.

A cantora revelou que seus livros foram confiscados, incentivando os confinados a interagirem o máximo que pudessem. Uma de suas distrações — que também é sua profissão — rendeu uma reclamação: “Eu ficava cantando bem baixinho. Uma vez até reclamaram que eu tava cantando muito alto. Eu também ficava olhando pra janela, pra ver o tempo passar”.

Preparativos do BBB são tensos até fora do quarto

Outra curiosidade é que a realização dos VTs é num outro espaço, fora do quarto e da casa filmada. O lance é que o transporte é feito de maneira extremamente sigilosa, como apontou Gabi Martins:

Pra fazer as fotos era no andar de baixo do hotel, então eles colocaram algo semelhante a uma burca e você via tudo quadriculado e um fone de ouvido. (Dentro do quarto) você só escutava quando o médico batia ou quando mostravam um bilhetinho pra você escolher o que queria comer, era só marcar”.

A ex-BBB, por fim, pontuou que a chegada na casa se torna algo emocionante e super feliz, graças à tensão do pré-confinamento. Os últimos dias, principalmente, foram considerados os mais angustiantes.

Da Redação
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