Ex-Polegar recebe mensagens de ódio após acidente na motociata de Bolsonaro

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Ex-Polegar desabafou sobre ataques após acidente na motociata de Bolsonaro (Imagem: Reprodução/ Instagram)

O ex-Polegar Alan Frank afirmou que tem sido alvo de ataques nas redes sociais. Isso tem acontecido depois da divulgação de que ele sofreu um acidente na motociata de Jair Bolsonaro (sem partido) no sábado (12), em São Paulo.

Na ocasião, o empresário foi atropelado por uma moto ao fazer parte da comitiva. Em entrevista ao Notícias da TV, o bolsonarista lamentou o discurso de ódio na internet.

“A reação de ódio é muito grande, uma coisa feia. Sou uma pessoa que aprendi a respeitar a todos desde pequeno. Eu nasci e fui criado dentro da televisão, um meio que tem muita diversidade. Me deixa muito triste que a maioria envie ódio. Tem pessoas me mandando mensagens, que eu bloqueei, em que falam: ‘Pena que você não ficou paraplégico’ ou ‘você deveria ter morrido”, declarou ele.

Alan Frank afirmou ter sido convidado por Celso Russomano para o evento. Ele tomou café da manhã com o presidente da República no aeroporto do Campo de Marte e partiu para a passeata de motos.

“Nós estávamos com o adesivo da comitiva. Só que na hora que as motos começaram a sair criou-se uma grande confusão, pois tinha que ter um adesivo também no capacete e não tinham entregue para nós. Os batedores [da polícia] acabaram não identificando a gente no tumulto e ficamos para trás”, detalhou o famoso.

O ex-Polegar seguiu: “Fomos em direção a Jundiaí pela Bandeirantes. Estávamos devagar, mas uma moto na minha frente com um casal começou a andar em zigue-zague e desequilibrou. Eu percebi que eles iam cair e reduzi [a velocidade], mas não dava para parar de vez porque tinha muita gente atrás. E esse casal, realmente, caiu”.

A situação provocou um engavetamento e Frank acabou sendo atingido por uma das motocicletas. “Quando eu me levantei, eu estava de costas, veio outra moto e bateu com a roda nas minhas costas. Foi aí que tive a lesão. Eu deveria ter ficado deitado no chão, mas levantei com medo de ser atropelado por outras motos. Minha foto ficou caída, pois eu não tinha forças. Um rapaz levantou para mim e me tiraram de lá”, lembrou.

Ele, que também é medico, então, falou dos ataques nas redes sociais: “É tudo pesado demais. E são pessoas que em sua maioria prezam tolerância. Mas não tem nada mais intolerante do que você desejar a morte de alguém ou que alguém fique paraplégico porque tem um posicionamento político diferente do seu”.

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