Malhação chegou ao fim na Globo, mas segue firme e forte no Canal VIVA. Entre março e abril, duas temporadas chegam à tela do canal, conforme destacado pelo VIVA com exclusividade para a coluna: Malhação 1997 e Malhação ID (2009).
VEJA ESSA
A fase protagonizada por Fiuk e Christiana Ubach estreia em 1° de março, às 16h30 – com reapresentação no dia seguinte, às 2h30 e às 12h, e maratona aos sábados a partir das 6h. Alunos do colégio Primeira Opção, Bernardo (Fiuk) e Cris (Christiana) descobrem-se apaixonados, em meio às diferenças de personalidade e de classe social; ela é filha do caseiro da mansão da família dele.
Malhação ID, assinada por Ricardo Hofstetter, contou com cenários diferentes, como o roller, ambiente dedicado a esportes sobre patins. Murilo Couto, que hoje coapresenta o The Noite com Danilo Gentili, integrou a trama, na pele de Beto, amigo de Bernardo. Luan Santana, então no início da carreira, gravou participação.
Já a temporada 97, que trouxe participações de Ronaldo Fenômeno e Jon Bon Jovi, entra em cena em 4 de abril, às 16h – com reapresentação às 2h e às 11h30 do dia seguinte, além da maratona aos sábados, 8h45. O foco nesta fase esteve na busca por independência financeira de Dado (Cláudio Heinrich), bem com no romance “gata e rato” de Patrícia (Luana Piovani) e Vudu (Pedro Vasconcelos).
Carlos Lombardi atuou como supervisor de Malhação 1997. As cenas de ação e as falas repletas de conotação sexual, características da obra do autor, marcaram presença. Os conflitos relacionados ao sexo ganharam força, como o do casal formado por um jovem e uma mulher mais velha, Dado e Bárbara (Lucinha Lins).
Em produção
No ar em Páginas da Vida (2006), do Canal VIVA, Elisa Lucinda é uma das estrelas de Cartas Para…, documentário da Lima Comunicação, do grupo audiovisual Tem Dendê, com distribuição da Lança Filmes e estreia prevista para 2023. A produção, dirigida por Vânia Lima, estabelece uma troca de cartas intercontinental, que envolve Brasil, Moçambique e Portugal.
Além de Elisa Lucinda e Raquel Lima, de Portugal, Cartas Para… conta com Paulina Chiziane, de Moçambique, vencedora do Prêmio Camões 2021 e primeira mulher a publicar um romance no país africano. Elas dividem, por correspondências, anseios, perspectivas, processos criativos e a dimensão da língua nos históricos sociais dos três países.
