Casada desde 2019 com Diogo Mello, Fabiana Karla precisou se readaptar profissionalmente e na vida pessoal durante a pandemia. Durante entrevista à Quem, a humorista revelou que, em alguns momentos, os dois ficavam em casas separadas na quarentena.
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“Eu acho que todas as relações foram reinventadas e foram testadas durante a pandemia. Muita gente ou se firmou mais ou se separou de vez (risos). No nosso caso, o melhor de tudo é que a gente tem casa em São Paulo e no Rio. Quando um se sentia irritado ou muito estressado, pegava o carro e ia para a outra casa, então, sempre se dava um jeito (risos), o que eu acho que fortaleceu ainda mais a nossa relação”, confidenciou.
Ao falar como está se sentindo nesse processo, ela destacou: “Estou tentando me equilibrar psicologicamente que aí o resto flui. Acho importante resistir à ansiedade nesse momento ou pelo menos saber lidar com ela. Sinto falta de estar com meu pai, minha avó, meus familiares. E de viajar. Amo viajar!”.
Na carreira, Fabiana está indo muito bem. Além de estrelar a comédia Lucicreide Vai Pra Marte, filmada na Nasa, que estreou no dia 4 de março nos cinemas, a atriz também participou do Falas Femininas, na Globo. No documentário, que foi ao ar no Dia Internacional da Mulher, ela intermediava um encontro entre 5 mulheres com realidades totalmente diferentes.
“Montar a Lucicreide em um cenário de cinema, mais crível, real, foi muito desafiador, mas foi muito gostoso revivê-la assim, eu já estava com saudades“, afirmou ela, sobre a personagem, que conquistou o público no Zorra Total. O longa conta a história de Lucicreide, que aceita participar de uma missão que levará o primeiro grupo de humanos para Marte.
Já sobre a obra destinada às mulheres, a artista ressaltou a importância em fazer parte desse projeto:
“Foi um projeto liderado e feito desde o embrião por mulheres. Iluminamos histórias de mulheres reais que, por várias vezes, foram silenciadas e trouxemos para o grande público. A importância é grande! É uma janela que amplifica essas vozes. Valorizar essas mulheres é importante e trazer isso em uma TV aberta, mostrando pessoas que têm vidas normais, mas que só agora têm a oportunidade de contá-las e inspirar outras mulheres, foi muito valioso. Elas puderam falar um pouco das suas vidas e ser realmente um exemplo de superação, sem serem artistas, jogadores de futebol, sem estarem em profissões que são ovacionadas normalmente pelo público. No mundo de hoje, no novo normal, eu acho que isso tem um valor muito grande. É botar luz, holofote em história de mulheres que são reais”.
