Menos de um mês da morte de Ricardo Boechat, a família do jornalista tomou uma decisão. Ela vai processar o laboratório Libbs, onde ele deu uma palestra horas antes do seu falecimento.
Segundo informações do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, os parentes preparam uma ação milionária contra a empresa, que foi a responsável pela escolha da companhia de táxi aéreo que transportou o apresentador da Band após a palestra até a capital paulista.
Além de Ricardo Boechat, cabe lembrar, o piloto da aeronave, Ronaldo Quatrucci, também morreu no último dia 11. O helicóptero em que estavam bateu em um caminhão e pegou fogo na Rodovia Anhanguera, em São Paulo.
Falando nisso, Veruska Boechat, viúva do jornalista, compartilhou no Instagram um dos últimos textos do marido antes de sua morte. Ela o relembrou em uma cerimônia na igreja e resolveu expor aos seguidores como forma de homenagem.
“Dizem os sábios que os primeiros registros a respeito do amor surgiram ainda na pré-história. Os estudiosos admitem que, em algum momento, por volta de 1.500.000 antes de Cristo, esse sentimento sublime aflorou no coração de nossos mais remotos ancestrais, ou foi por eles, então, percebido”, diz a introdução do texto.
“É o ato racional, e, por isso mesmo, essencialmente humano. É o gesto de estender a mão, de acolher o semelhante, de dividir o pão. Sermos solidários é demonstrar capacidade de transformar o amor em atos. É fazermos jus ao que temos de melhor”, conclui.
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