Se tem uma coisa que vai durar após o fim de Terra e Paixão, sem dúvidas é a parceria e amizade entre os intérpretes de Luigi e Anely.
VEJA ESSA
Rainer Cadete abriu o jogo ao falar da relação com Tatá Werneck dentro e fora de cena, com direito a muitos golpes de seus personagens e romance proibido.
Fora da TV, o ator afirmou que o carinho e a amizade que tem pela atriz vai seguir por toda sua vida. “Nos conhecemos em Amor à Vida, mas não contracenávamos muito“, recordou no Encontro.
Ao descobrir que estaria na mesma novela que Tatá, o artista explicou que ainda não tinha conhecimento a respeito da intensidade e parceira deles dentro de cena:
“Começamos a fazer as cenas e aconteceu essa mágica! A gente acabou trazendo a parceria para a vida. Somos grandes amigos, confidentes, vou à casa dela, sempre estou com essa família linda”.
O galã admitiu que os parentes da também humorista lhe acolheram e se sente muito feliz com isso. “Essa é uma amizade que vou levar de Terra e Paixão para a vida“, garantiu.
Quanto ao personagem em si, Rainer confessou que o trambiqueiro passou por uma verdadeira mudança ao longo do folhetim.
Rainer Cadete fala sobre mudança de papel em Terra e Paixão
O artista explicou que Luigi era acostumado a dar golpes pequenos e depois fugir, mas viu em Petra (Debora Ozório) a oportunidade de dar um golpe maior por conta da sucessão da família La Selva.
Ao decorrer da história, no entanto, o rapaz passou a se afeiçoar à jovem, a Antônio (Tony Ramos), até que teve a virada dele para um “bravo ragazzo”, trazendo a vertente do humor.
Ao definir o papel, Cadete acredita que Luigi seja um vigarista carismático, querido, e que as pessoas torcem para os golpes dele darem certo.
