Fantine Tho fez uma nova versão do hit Ragatanga (Imagem: Reprodução / YouTube)
Sempre lembrada por fazer parte da banda Rouge, sucesso no início dos anos 2000, Fantine Tho revelou que ela e as antigas parceiras de palco pensam em fazer um projeto especial juntas.
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“Temos conversado sobre a possibilidade de fazer um show e um documentário“, disse a cantora, em conversa com a revista Quem.
“Acredito que o que temos em comum é a capacidade de colocar nossas diferenças pessoais de lado por tempo limitado, para trabalhar, criar, e nos divertirmos juntas, apesar de tudo“, emendou.
Cabe lembrar que o grupo voltou à ativa em 2017 e terminou pela segunda vez em 2019
Com muito carinho, Fantine afirmou: “O Rouge é um casamento formado. Fomos escolhidas a dedo por profissionais da indústria, não nos escolhemos”.
“No final honramos a oportunidade, aprendemos a conviver com a melhor de nossas habilidades, com todas as limitações humanas para fazer o Rouge, algo sobre-humano, lúdico, mágico, funcionar com total dedicação e entrega até onde possível”, pontuou.
“Aprendemos nesta volta que fazer eventos pontuais para celebrar uma era é mais saudável, verdadeiro e sustentável”, disse.
Fantine Tho fala sobre projeto
Como sempre é lembrada pela banda e pelo hit Ragatanga, a cantora lançou, de forma bem humorada, lançou a versão Jack Soul Ragatanga.
“Jack Soul Ragatanga, é literalmente, ‘já que sou Ragatanga, e Rouge pra vida’, deixa eu pegar meu violão e aprender a amar essa parada toda aqui do meu jeito e continuar sonhando que um dia ainda possamos fazer um lindo show acústico que amaríamos entregar para celebrar nossa história mais uma vez“, explicou.
Questionada sobre como surgiu a canção, Fantine explicou: “A versão surgiu depois de uma conversa sobre um show acústico do Rouge. Qual seria a mais difícil de todas, tocar no acústico?! Pra mim? Ragatanga com certeza! Então fui brincar com o violão para descobrir qual seria, com a mentalidade, ‘impossível'”.
“Besteira minha, super funciona na levada de onde a origem de Ragatanga veio! Uma música dos anos 70 com um contrabaixo icônico que abre o som inconfundível de Rappers Delight. É um rap, soul, funk gringo”, detalhou.
“E quem faz isso muito bem no vilão no Brasil? Lenine! Então emprestei a levada de Jack Soul Brasileiro do mestre, cujo título também é uma paródia e foi! Se tiver show acústico do Rouge eu tô pronta com Jack Soul Ragatanga”, concluiu.
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