O público que acompanha a carreira de Fátima Bernardes na televisão sabe que a dança é uma das paixões da apresentadora. Nesta terça-feira (28), ela foi entrevistada por Ana Maria Braga no Encontro e falou sobre esse carinho.
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A apresentadora contou que trabalha desde os dezesseis anos, quando dava aula de dança e depois emendou com o jornalismo. “Desde os dezesseis anos eu tenho para quem responder e foram muitos anos, muitos intensos. Se você somar os 10 anos de programa com os 25 de jornalismo, foi uma dedicação intensa”, afirmou.
Fátima Bernardes também falou sobre uma campanha de final de ano da Globo, de 1992, onde aparecia dançando. “Eu tinha voltado a dançar no ano de 91, depois de ter ficado uns oito anos sem dançar”, contou a jornalista.
Elogiada por Ana Maria Braga, a apresentadora recordou apresentações que fez no Encontro. “Eu estou sem dançar desde o início da pandemia, Ana. Quero muito voltar agora em agosto. Eu fiz a cirurgia no ombro e durante a pandemia não tinha aula”, revelou.
“Eu estou doida para voltar para as aulas, me faz muita falta, sabe? […] Eu não saio para dançar, danço em casa mesmo. […] Eu quero muito voltar, estou voltando”, concluiu Fátima Bernardes.
Fátima Bernardes faz balanço sobre os dez anos de Encontro
Antes mesmo do programa, a apresentadora fez um balanço sobre sua relação com o matinal em entrevista para o GShow. “Em 2012 eu estreei o programa sonhando que ele se tornasse importante, que as pessoas quisessem ver. Mas a trajetória do Encontro – e de toda a equipe comigo – superou as minhas expectativas”, começou dizendo.
“Além de eu ter tido a chance de entrevistar artistas incríveis, da música, do teatro, do cinema, da televisão, eu vi que esse programa se tornou um espaço de reflexão e de discussão de questões importantes para o nosso país”, acrescentou Fátima Bernardes.
Posteriormente, ela fez um balanço sobre as mudanças em si mesma desde o início da atração. “Hoje eu tenho um olhar muito mais aguçado e mais interessado do que já tinha. Aprendi muito com as pessoas que eu entrevistei, com os especialistas que a gente trouxe para falar, com os parceiros e com a plateia, que sempre se fez presente”, afirmou.
“Dar atenção a essas pessoas, ouvir as histórias que elas tinham para contar e transformar tantas dessas histórias em pauta, eu diria que é um upgrade no ser humano. Para mim foi extremamente enriquecedora essa década de convivência com o programa”, concluiu.
